sábado, 12 de agosto de 2017

Milhões de coreanos querem ser soldados na guerra que se aproxima

Não devemos esquecer as palavras de Sun Tzu, o qual viveu nas vizinhanças do lugar onde hoje é a Coréia do Norte. Também não devemos esquecer as lições do atual Ministro da Defesa dos EUA. A distância temporal de um para o outro é de milhares de anos, mas a filosofia de responsabilidade é a mesma: guerra é coisa séria, com guerra não se brinca, guerra não dá espaço para vaidades e irresponsabilidades. Ele, com certeza, já fez os cálculos da possível guerra, e a conclusão certamente o abalou na mesma proporção que abalou Robert Oppenheimmer quando viu a bomba atômica explodir. Este Ministro da Defesa do EUA, respeitado por todos, um templário no melhor sentido da palavra, tem na sua consciência o Dilema Ético de Arjuna em toda a sua inteireza. A Coréia adotará a única tática que lhe resta: tentará jogar as suas poucas bombas atômicas objetivando causar o maior dano possível e tentará invadir a Coréia do Sul numa guerra relâmpago, com a possibilidade de milhões de vítimas, forçando uma guerra de armas convencionais no sul da península, a qual, uma vez ocupada, forçaria a retirada das tropas americanas. SERÁ A MAIOR CARNIFICINA DA HISTÓRIA. O outro panorama possível é os EUA vencerem com inevitável ruina da Coréia e consequente invasão pelos russos e chineses (e consequente guerra mundial).

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