CHINA: JÁ VOLTARAM A COMER MORCEGO

Voltando tudo à normalidade, inclusive a comilança de morcegos e mais coisas exóticas.

Bolsonaro acertou mais uma vez e teve sorte

Para nossa sorte, o coronavirus não gosta de calor. Fiz muitos questionamentos e consultei, não médicos, não cientistas, nem sabichões que sabem isso, sabem aquilo e aquilo outro! Não, não os consultei, pois tal tarefa eu já percebi há muito tempo que é inútil em relação às questões que exigem múltiplos conhecimentos. Eu consultei a boa lógica e um homem sábio. Acabo de ver os dados da OMS relativos à atuação do coronavirus na África: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/331587/SITREP_COVID-19_WHOAFRO_20200325-eng.pdf. Resultados de países próximos à linha do equador também indicam baixa mortalidade. Bolsonaro, teve sorte mais esta vez, ele acertou. Que vai morrer gente vai, afinal uma gripe que induz pneumonia é uma infelicidade, mas não vai ser o fim do Mundo não.

Primeiro Ministro do UK é atingido pela covid-19.

Morrerão 40 mil por covid 19?

Se a cada 2,5 dias dobra o número de  casos de coronavirus, então daqui há 25 dias morrerão 34 vezes 1024 pessoas, caso a evolução continue como está.
Anexo (24/03/2020). A taxa de mortes é de 16.231/372.757=0,0435.

Em popularidade, coronavírus não perde pra ninguém

Passeata junto com coronavírus, diminui. Este Congresso teve sorte. E o Povo, grande azar com esta pandemia. O que está sobrando mesmo é só o medo, o qual está se transformando em terror. Fui alí na padaria tentar comer um frango assado com farofa. O frango havia, mas a farofa, não, pois as empregadas que preparam a farofa não vieram por causa do coronavírus! Bolsonaro tem que aprender a respeitar ordens médicas, senão vai acabar se arrependendo. E por falar em médicos e ordens, hoje o Exército inseriu mais uma tropa de médicos estudantes da ESSEX. E para sorte de todos isso ocorreu no momento mais necessário, pois nunca o Brasil precisou tanto de médicos jovens, disciplinados e com grande mobilização. 

Péssima notícia para nós todos

Acabam de confirmar coronavírus no Rio de Janeiro. Notícia péssima, também para mim, mormente porque eu aqui no Rio de Janeiro estou. E todos os vírus do Rio têm condições de ir até o Catete.

Bolsonaro acredita no Povo

Quando Lula foi eleito não tinha maioria nos poderes legislativos e, muito menos, no judiciário. Os diretórios estaduais, inclusive, fizeram encontros para decidirem como seria a estratégia para enfrentar este dilema. A opção foi a covardia política tradicional: sucumbir às ganâncias gerais e irrestritas. E aí veio mensalão, petrolão e finalmente, pau na moleira, com "chance zero" de acordar (pois tá morto!)! Aos "troncos e barrancos", Bolsonaro está indo melhor que o Lula no enfrentamento deste secular problema. O Povo confiou nele e nos militares quando o elegeu. Hoje ele provou que também está acreditando no Povo (https://www.oantagonista.com/brasil/video-bolsonaro-convoca-para-manifestacao-do-dia-15/). Vamos ver o que vai acontecer, em qual moleira o pau vai despencar desta vez.

O Objetivo do Comando da FNS foi evitar mortes

No discurso que o Comandante da FNS fez, e que está sendo criticado sob "fome política", é muito clara a ênfase com a preocupação em evitar mortes (http://g1.globo.com/ceara/videos/v/comandante-da-forca-nacional-elogia-policiais-amotinados-no-ceara/8366954/). A FNS não foi ao Ceará para matar ninguém, foi para evitar mortes, e foi isso o que ela fez. O Comandante da FNS estava em missão, estava em serviço e, naquele momento crucial de seu discurso aos seus pares, foi perfeito, pois acalmou os ânimos, trouxe paz onde estava precisando. Da mesma forma que o professor fala para seu aluno, o médico para seu paciente, o advogado para seu representado e o religioso para o fiel, o Comandante da FNS falou para seus colegas subordinados. Estão de parabéns todos os membros da Polícia do Ceará e da FNS, bem como do Exército Brasileiro que auxiliou a bem sucedida missão. Se alguém queria ver correr sangue, não viu. E se quer, esfregue sua cara no calçamento, se tiver coragem para tanto.