Revolução de 1964: é difícil acabar com a sua história

No Brasil se consegue acabar com quase tudo. O glorioso império português é um exemplo. Jurisprudência de Alexy e movimento de esquerda, outros. Lula associou este, de modo magistral, às propinas. E por aí vai, incluindo a própria máfia italiana, com Tommaso Buscetta delatando.  Aqui a própria delação foi delatada, dilatada e também deletada! No governo Bolsonaro, até agora, não se descobriu corrupção. A lição que o povo está  recebendo é que os governos militares de 1964 - 1985 podem ter sido mais honestos do que os posteriores. Alguns "idiotas históricos" chegam ao ponto de quererem acabar com a História do Brasil de 1964 a 1985. Aí é mais difícil pois, para fazer isso, seria necessário acabar com todos os historiadores. Quem achar que deve lamentar esse período, que lamente, fazendo todas as suas reclamações possíveis em qualquer fórum, livremente. Que também seja livre para se manifestar, quem julgar que é um dia para ser comemorado. Num futuro não muito distante será possível o entendimento acerca da verdade. Pois a história é a mestra da vida e, o tempo, seu guia.

A Revolução de 31 de Março

O fato de a cúpula militar ter sido alterada totalmente (pela primeira) e o Brasil continuar vivo e são sem fuleiragem alguma, significa que estamos no caminho certo. Parabéns ao Brasil, à Democracia e às forças militares.

VACINAS, NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO E NEGACIONISMO DA COVID 19

Tem havido distância temporal muito curta entre a criação da doença e da vacina, com supressão de tentativas de cura. Essa novidade é perigosa, pois é muito pouco conservadora e, sem conservadorismo, é difícil prosperar ciência. A principal característica da medicina ao longo dos séculos tem sido a plena liberdade na busca da cura, incluindo tentativa e erro. Já pensaram se fizessem isso na matemática, suprimindo o método de se supor que seja para se ver como é que fica? Eu diria que alguns estão a usar tecnologia disfarçada de ciência e isso tem causado essa polêmica toda. Pois a ciência não pode negar a possibilidade da negação. Se assim fosse, a sua própria negação da negação não valeria.

MUNDO MAIS INTRANSIGENTE

A China passou a sancionar cidadãos da União europeia, imitando o que esta e  EUA vinham fazendo já há algum tempo com a Rússia é, um pouco, com a China. É péssimo, e vai virar moda. Moda perigosa. Houve mudança qualitativa para pior. É fato público notório e requer reparos.

DANIEL SILVEIRA: o deputado restrito.

 Mais uma novidade no Brasil: o deputado "legalmente" restrito. Morais entendeu que Daniel Silveira deve ficar preso em casa e exercer as suas atividades parlamentares. Mas só "online".

O Poder e a Ousadia Monocrática de Fachin.

Tanto no governo de Obama quanto no de Trump, Sérgio Moro recebeu muitas honrarias, mundo afora. As maiores e melhores instituições o reverenciam, pois até agora nada aconteceu para diminuir seus méritos. Agora, o Ministro Fachin diz que esse herói da magistratura mundial nem mesmo conhecia a sua competência  ou se conhecia, não a cumpriu. Isso é muito forte, muito ousado foi Fachin, tomando essa atitude que assombra o mundo do Direito. 

Fachin, o que houve mesmo!?

Na segunda-feira passada Fachin anulou as ações nas quais Moro condenou Lula e, os recursos, perderam o objeto. Hoje, terça-feira, a segunda turma do STF anulou a anulação de Fachin, pois não reconheceu a perda de seu objeto, a suspeição de Moro. Estamos numa situação complicada para noticiarmos bem o atual estado das coisas do Estado.  

O que houve mesmo?

Pandemia, chineses e outras idéias.

Sou filósofo, pensador, não sou comerciante. Mas também não sou otário. Em homenagem a quem devemos não comprar de quem vende mais barato? É óbvio que quem deve explicar é quem vende mais caro, e não o comprador. Os chineses, há anos, têm vendido mais barato. E até agora os que vendem mais caro não conseguiram explicar porque não devemos comprar deles. A explicação é simples, direta e óbvia: o capitalismo sério não monopolista que eles protegeram está gerando a superprodução acerca da qual falaram Marx e Kautsky. O grande erro do Ocidente foi encarar Marx, que era um cientista (tem muita matemática na obra dele!), com um propagandista ou político. Em 2012 eu nem sabia o que era um quadrado mágico. Levei a sério o tema, ouvi e respeitei os gênios e os eruditos, e hoje, mesmo tendo pouca inteligência, sou um dos maiores do tema. Marx e Kautsky, levaram a sério os seus estudos. Os chineses, mormente os do Partido Comunista Chinês, respeitaram esses dois cientistas e agora estão colhendo os frutos, tal como eu em relação aos quadrados mágicos.