Diz sempre o filósofo Mão Santa que uma imagem vale mais do que mil palavras. Olhem bem para estes colegas que trabalham fazendo reportagens todos os dias. Vejam só o grande risco que todos correm. Coloco Pedro Vedova que não conheço e Maia Veloso, a qual conheci ainda na universidade, como aluna de uma das primeiras turmas de jornalismo da UFPI. Um projétil que "fura" um pode matar outros, conforme afirma o texto abaixo:
Convém haver mais cuidado com os jornalistas, sobre os quais incide um nível alarmante de sinistros em todos os levantes sociais.Bala de borracha consiste de um projétil de látex, geralmente utilizado para conter tumultos violentos ou manifestações onde a intenção é de dispersar a turba. O nome técnico desse tipo de munição é munição de elastômero e pode apresentar-se em vários formatos e tipos.Basicamente é encontrado no calibre 12gauge, podendo constituir-se de projétil singular ou em vários fragmentos.É semelhante a munição comum, pois tem uma cápsula com pólvora para impulsioná-la e uma ponta, que é a parte que atinge o alvo. A diferença é que a ponta não é de metal como nas munições comuns, mas de borracha.A vantagem desse material é que ele não perfura a pele, porém a munição de borracha pode causar ferimentos graves se atingir o rosto, cabeca e até fatal em pontos como nuca, ou dependendo da distancia, afundar o cranio pelo impacto da bala. Por isso os tiros só devem ser dados na direção das pernas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Bala_de_borracha
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