domingo, 23 de junho de 2013

BALA DE BORRACHA



Diz sempre o filósofo Mão Santa que uma imagem vale mais do que mil palavras. Olhem bem para estes colegas que trabalham fazendo reportagens todos os dias. Vejam só o grande risco que todos correm. Coloco Pedro Vedova que não conheço e Maia Veloso, a qual conheci ainda na universidade, como aluna de uma das primeiras turmas de jornalismo da UFPI. Um projétil que "fura" um pode matar outros, conforme afirma o texto abaixo:
Bala de borracha consiste de um projétil de látex, geralmente utilizado para conter tumultos violentos ou manifestações onde a intenção é de dispersar a turba. O nome técnico desse tipo de munição é munição de elastômero e pode apresentar-se em vários formatos e tipos.
Basicamente é encontrado no calibre 12gauge, podendo constituir-se de projétil singular ou em vários fragmentos.
É semelhante a munição comum, pois tem uma cápsula com pólvora para impulsioná-la e uma ponta, que é a parte que atinge o alvo. A diferença é que a ponta não é de metal como nas munições comuns, mas de borracha.
A vantagem desse material é que ele não perfura a pele, porém a munição de borracha pode causar ferimentos graves se atingir o rosto, cabeca e até fatal em pontos como nuca, ou dependendo da distancia, afundar o cranio pelo impacto da bala. Por isso os tiros só devem ser dados na direção das pernas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Bala_de_borracha
Convém haver mais cuidado com os jornalistas, sobre os quais incide um nível alarmante de sinistros em todos os levantes sociais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários