Quem quer ir prá guerra? Hoje, ninguém quer nem mesmo ouvir falar numa pergunta destas. Meu pai, antes de 1945 respondeu afirmativamente a esta pergunta. Não sei onde estava o juízo dele nesta hora, mas consta de seu prontuário no 25º BC que ele foi voluntário quando entrou para o exército. Num mundo onde se sabe mais das causas interesseiras das guerras, tem-se, cada vez mais, menos disposição de participar delas. Acabam de chamar um jogador de futebol brasileiro para a da Ucrânia (http://actualidad.rt.com/ultima_hora/view/134924-ucrania-ejercito-conflicto-futbol-brasil). O jogador naturalizou-se ucraniano, conforme diz o site russo acima. Mas a verdade é que as guerras de hoje matam cada vez mais civis e menos soldados. O perigo é real para ambas as categorias. Torcemos para que o bom senso prevaleça e esta guerra fratricida não destrua cada vez mais a estabilidade européia.