Em decorrência da grande perda de água corporal os problemas de cálculo renal se agravam neste período em Teresina-PI. Os urologistas (e os médicos em geral) recomendam que bebamos pelo menos dois litros de água por dia. Eu próprio fui vitimado recentemente. No dia 11/10/2012 fui fazer uma consulta por causa de uma dor nas costas (pensei que fosse devido a um desgaste que possuo numa vértebra) e após fazer ultrassonografia e tomografia os médicos detectaram uma "pedra" de difícil saída. Me operei na tarde do mesmo dia, através de tubo que recolheu a pedra através do canal da uretra. Recebi alta na tarde do dia 12/10/2012. O médico havia notado outra(s) pedras no próprio rim e deixou um tubinho (catéter duplo J) do rim à bexiga.
No dia 29/10/2012 fui submetido à outra operação para quebrar a pedra localizada no rim, durante umas duas horas, sendo 45 minutos só para quebrar a pedra através de ondas eletro-hidráulicas e o restante do tempo para preparativos relacionados à sedação. No mesmo dia tive alta, mas a coisa não é fácil não.
Hoje às 12 hora fui ao hospital retirar o catéter. Entrei na sala de cirurgia às 13:55, fiz punção às 14:00 e o procedimento iniciou-se às 14:05. Às 14:25 fui para a sala de recuperação, tendo havido pequeno sangramento na retirada do duplo J, o qual está comigo juntamente com a pedra. Também está comigo a lembrança de todas as pessoas que me auxiliaram em todas as operações. Nesta última, a qual dizem ter sido muito bem sucedida, cito: O urologista e o anestesista, as enfermeiras Rayane, Solange, Rejane, Elke e Lourdes, o maqueiro Rocha e a atendente Janaina. Porém, só agora, ao fazer este breve relato, estou sabendo que a parte mais complicada foi a "quebra da pedra".
No dia 29/10/2012 fui submetido à outra operação para quebrar a pedra localizada no rim, durante umas duas horas, sendo 45 minutos só para quebrar a pedra através de ondas eletro-hidráulicas e o restante do tempo para preparativos relacionados à sedação. No mesmo dia tive alta, mas a coisa não é fácil não.
Hoje às 12 hora fui ao hospital retirar o catéter. Entrei na sala de cirurgia às 13:55, fiz punção às 14:00 e o procedimento iniciou-se às 14:05. Às 14:25 fui para a sala de recuperação, tendo havido pequeno sangramento na retirada do duplo J, o qual está comigo juntamente com a pedra. Também está comigo a lembrança de todas as pessoas que me auxiliaram em todas as operações. Nesta última, a qual dizem ter sido muito bem sucedida, cito: O urologista e o anestesista, as enfermeiras Rayane, Solange, Rejane, Elke e Lourdes, o maqueiro Rocha e a atendente Janaina. Porém, só agora, ao fazer este breve relato, estou sabendo que a parte mais complicada foi a "quebra da pedra".
Não quero que ninguém seja obrigado, como fui, talvez pelo simples fato de não ter bebido água o suficiente, a passar por tudo isto. Principalmente se a pessoa for jovem. É um sacrifício grande para a saúde, pois não existe procedimento cirúrgico que só tenha conseqüências boas. Por isto, bebam água.
Lossian Barbosa Bacelar Miranda
lossian@oi.com.br
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