quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Xi Jinping, São Bernardo e o "Bolsonarismo"

Me encontrei há pouco com um conhecido dos tempos nos quais fui fundador do agora SINDIFPI. Ele foi logo falando (não sei porque nem perguntei, o tempo foi curto!) de minha militância bolsonarista. Falei que o Lula e o Bolsonaro não eram lideranças políticas quando eu comecei a bem estruturar as minhas próprias idéias, as quais estão em nosso livro 

PONDERAÇÃO CONSENSUAL POR ARBITRAGEM NAS COLISÕES DE PRINCÍPIOS NA JURISPRUDÊNCIA DE ALEXY, 

completamente alheio a eles. 

Eu ainda cheguei a debater entusiasticamente, pela internet, com o deputado federal Nazareno Fonteles, pois na época eu notei que ele estava  interessado numa melhor construção teórica dos estados, inclusive falava muito nos teóricos canadenses. Mas ele saiu da Câmara e não sei como estão esses seus estudos. Eu parto do princípio de que devemos partir de Montesquieu, melhorar a máquina de governar, como falava o falecido Muamar Kadafi. 

A partir de Kautsky a geração chinesa do Xi Jinping (sou vinculado ao mesmo pelos nossos estudos sobre o quadrado mágico Lo Shu) foi capaz de avançar nesse problema, inclusive combater o monopólio econômico o qual, desde Aristóteles e Platão, se sabe que atrapalha a produção econômica dos estados. 

Nesse livro pequeno e muito concentrado de título grande (ainda tem o subtítulo: TEORIAS MATEMÁTICAS E JUSFILOSÓFICAS PARA EVITAR O INFERNO ETERNO) tratamos, racionalmente, de muitos assuntos, de quadrados mágicos ao transumanismo, passando pelo ágape de São Paulo, São Barnabé e Jesus Cristo. A propósito, soube recentemente que nosso livro está a ser ofertado, pela Prefeitura de São Bernardo do Campo, para ser lido pelo Povo de lá (e do Mundo todo!). Nesse livro nós, tal como Marx e Kautsky, escrevemos cientificamente sobre comunismo, capitalismo, liberdade e mais 10 outros critérios de justiça, o último sendo o INFERNO ETERNO. Nesse livro estabelecemos também um algoritmo prático para a solução consensual de conflitos.

sábado, 10 de fevereiro de 2024

Solidariedade ao Padre José Eduardo de Oliveira e Silva de Osasco

Eu nunca fui a favor de polícia investigando os livros dos padres professores filósofos. E hoje também não tenho nenhum motivo para gostar de ver polícia investigando notebooks destes mesmos padres. O Brasil estava indo muito bem em face de todas essas dificuldades pelas quais o mundo todo vem passando. Os governos já estavam todos se encaminhando, até o do Lula que que tem dificuldades em sair nas ruas das capitais maiores do sul do país, já tava andando melhor do que a Alemanha. O próprio Putin, lotado do poder total, o mundo viu buscar o diálogo e a calma na entrevista com o jornalista da FOX. O governo de Israel, o qual sempre teve apoio da Rússia, dos EUA e OTAN, já começa a ser questionado em sua brabeza e, também, começa a se acalmar e buscar melhor meio de vida. Resumo: está tudo se encaminhando para o Brasil sair divinamente bem dessa bagaceira doida, mas agora, resolvem prender dentro do Brasil (limitado às fronteiras nacionais! Kkkkkk!) um padre intelectual novo cheio de energia, desses que não bebeu, não fumou, não roubou, não matou, mas escreveu o livro 

SILVA, J. E. O.. Gênero: ferramenta de desconstrução da identidade. 2. ed. São Paulo: Katechesis, 2015. v. 1. 187p .

Ainda bem que a Igreja Católica teve prudência e não vai se manifestar por enquanto. Mas é óbvio que não gostou, mormente sendo ele filósofo tomista respeitado. Quanto a mim só resta, na qualidade de colega professor e amante da Filosofia, me solidarizar e dizer que estamos, juntamente com nosso livro racionalista humanista 

https://www.google.com.br/books/edition/Pondera%C3%A7%C3%A3o_Consensual_por_Arbitragem_n/efQqEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover

à sua disposição.  


domingo, 7 de janeiro de 2024

Elon Lages Lima, o IMPA e os quadrados mágicos

Em 2015 fiz uma pesquisa na biblioteca do IMPA sobre os quadrados mágicos. Vi uma grande quantidade de livros e revistas, indicando que alguém por lá esteve interessado pelo tema. Hoje, tomei conhecimento que os quadrados mágicos estão na página 15 do livro  "A Matemática do Ensino Médio, Volume 2" de Elon Lages Lima e outros. É interessante notar que Elon e os demais autores chamam os quadrados semimágicos de mágicos e os mágicos de hipermágicos. 

sábado, 2 de dezembro de 2023

Da China ao Piauí passando pela Galícia e Taubaté: uma breve história do "né"

Há poucos minutos estava eu comendo um yakisoba na rodoviária nova de Taubaté. A cozinheira vendedora, chinesa nascida na China e, o filho dela, brasileiro falador do "né" em Taubaté. Eu, altamente falador de "né", no Piauí. Pesquisando sobre esta cidade paulista soube que Mem de Sá ordenou a descoberta de Taubaté com bússola sempre fazendo noventa graus com a direção da viagem (para poderem ir e voltar bem, como os chineses!). Essa empreitada fez de Taubaté o polo da colonização do interior do Brasil, permitindo ao bandeirante paulista Domingos Jorge Velho chegar ao Pyaugohy na segunda metade do século XVII, quando nos estados separados do Brasil e do Maranhão se falava o galego, também. E o que é que o né tem a ver com isso? Ora, os índios não entendiam bem o que os portugueses falavam e sempre estavam a pedir uma confirmação de frases pouco entendidas, "né"? Gente, no galego, "não é" é "non é". Esse último, falado ligeirinho, fazia com que os índios entendessem foneticamente como "né". E o "né", pegou, para valer, "né"? 


terça-feira, 7 de novembro de 2023

MARATONINHA DO ATERRO DO FLAMENGO: Coincidência na corrida primária?

 


No dia 12/10/2023 a minha neta Luna correu na Maratoninha do Aterro do Flamengo e "venceu com a camisa de número 1153". Veja que 11, 53 e 1153 são, todos, números primos. Como a prova da afirmação acima parece difícil, acho que é uma conjectura mesmo. Aqui, o produtório é apenas uma justaposição, não é símbolo de multiplicação de números.



domingo, 8 de outubro de 2023

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Filosofia da guerra Rússia- OTAN

No tempo do cangaço havia um ditado assim: "queres ganhar uma briga contra o capataz? Acerte um tiro mortal no patrão dele" (entre as nações, alguém duvida que estamos no cangaço!?). A Rússia usou uma palavra das guerras antigas, chamou a Ucrânia de aríete. Como a Ucrânia seria do secundário e a Rússia de nível universitário, essa estaria a brigar com o capataz/aríete apenas para gastar o dinheiro do patrão, visto ser impossível acertar tiro fatal nele. No Piauí o final era: o capataz matava ou morria e o patrão cuidava da viúva.