Eu nunca fui a favor de polícia investigando os livros dos padres professores filósofos. E hoje também não tenho nenhum motivo para gostar de ver polícia investigando notebooks destes mesmos padres. O Brasil estava indo muito bem em face de todas essas dificuldades pelas quais o mundo todo vem passando. Os governos já estavam todos se encaminhando, até o do Lula que que tem dificuldades em sair nas ruas das capitais maiores do sul do país, já tava andando melhor do que a Alemanha. O próprio Putin, lotado do poder total, o mundo viu buscar o diálogo e a calma na entrevista com o jornalista da FOX. O governo de Israel, o qual sempre teve apoio da Rússia, dos EUA e OTAN, já começa a ser questionado em sua brabeza e, também, começa a se acalmar e buscar melhor meio de vida. Resumo: está tudo se encaminhando para o Brasil sair divinamente bem dessa bagaceira doida, mas agora, resolvem prender dentro do Brasil (limitado às fronteiras nacionais! Kkkkkk!) um padre intelectual novo cheio de energia, desses que não bebeu, não fumou, não roubou, não matou, mas escreveu o livro
Ainda bem que a Igreja Católica teve prudência e não vai se manifestar por enquanto. Mas é óbvio que não gostou, mormente sendo ele filósofo tomista respeitado. Quanto a mim só resta, na qualidade de colega professor e amante da Filosofia, me solidarizar e dizer que estamos, juntamente com nosso livro racionalista humanista
à sua disposição.
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