Neste período de natal existem aquelas pessoas aparentemente sociáveis e "preocupadas com próximo", que costumam usar os cargos públicos para promoção pessoal. Porque a Diretoria tal, de órgão público tal estaria interessada nestas coisas natalinas, se ela é um órgão de prestação de serviço público? Porque então não enviam as belas mensagens para o público todo e sim para algumas pessoas que usualmente votam para eleger o cupante daquele cargo?
E para aumentar a deprimência da situação, geralmente enviam e-mails bastante antidemocráticos com a impossibilidade de se estabelecer a abertura do diálogo entre todas as partes. Explico: o sujeito antibrasileiro envia e-mail para todos os colegas do local de trabalho e, aqueles que recebem a "bondosa" mensagem, não podem enviar respostas para as demais pessoas, só para o sujeito que enviou. É como se o antibrasileiro pegasse o microfone só para si. Mais do que isto, só ele pode ouvir todos os outros e falar para todos os outros e, (vejam só!), simultaneamente. Ele fica sendo um DEUS e, o resto, uns otários.
Brevemente encaminharei à Comissão de Ética Pública pedido no sentido de combater estas práticas fajutas e antissociais. Aliás, vou enviar para eles esta minha matéria.
Brevemente encaminharei à Comissão de Ética Pública pedido no sentido de combater estas práticas fajutas e antissociais. Aliás, vou enviar para eles esta minha matéria.