Se, em uma nação, as práticas de corrupção se desenvolveram bastante (não sei se é este o caso do Brasil, ainda!), então ela, a danada da corrupção, se converte em meio para se atingir objetivos políticos. Mas, ao mesmo tempo, tal prática, abre as portas desta nação para o domínio por parte de grupos estrangeiros, inclusive de outros estados. A China é um dos poucos países do mundo onde há uma clara preocupação com esta questão. Os EUA, por terem até bem pouco tempo a centralização dos grupos econômicos, pouco precisava se preocupar com este problema, o qual foi muito combatido nesta nação em seu período de maior ascensão. A Inglaterra, em seu período áureo, também, assim procedeu, conforme se pode claramente perceber analisando a própria estrutura do estado inglês, a qual continua a ser uma das melhores para se combater a corrupção. O Brasil parece nunca ter se preocupado, minimamente, com esta questão. Está condenado a ser, enquanto assim for, um país altamente fragilizado no plano político e econômico. A tendência atual é que a China realmente passe a dominar o cenário, pois o corrupto não é democrata e, muito menos, patriota. Entrega, pela grana (e muitas vezes nem precisa ser muita!), até a mãe, quanto mais o país.