quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Coisas de Aula (Notas DES. GEOM 2013.2)

Notas:

20121MAT0099      8,7.        8,0.
20121MAT0056     
20081MAT0601
20122MAT0024      9,5.        8,0.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Coisas de Aula (Notas / SCGF 2013.2)

Notas

20081FIS0488        7,5.  7,9  

20101FIS0040        7,0.  7,9

20091FIS0331        9,5.  8,5

20101FIS0228        8,5.  8,0.

20081FIS0402        7,5.  8,5.

20101FIS0490        7,7.  8,0.

20081FIS0445        9,5.  9,0.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Eduardo Campos quer o fim da reeleição

Guga Matos / JC Imagem: RECIFE, PE, 18.03.2013: EDUARDO CAMPOS/OBRA � O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, realiza assinatura de da Ordem de Servi�o para constru��o do t�nel da Aboli��o, na Madalena, nesta segunda-feira (18), em Recife. Presente o secret�rio das Cidades, Roubo, no Brasil sempre existiu. Mas mensalão e toda esta esculhambação surgiram depois da reeleição. Foi uma coisa que não deu certo no Brasil e em nenhum lugar da América Latina. A reeleição gera o monopólio do poder estatal. Primeiro, há um monopólio temporal. Depois, o sujeito se vicia e quer o monopólio econômico. É uma desgraça até para o já sofrido capitalismo brasileiro. Se o sujeito passar 8 anos no poder, eleger um cupincha por mais 8 e patrocinar outros cupinchas em suas atuações no mercado, a desgraça estará feita, pois estará, também, apto a conseguir o monopólio econômico. Juntará monopólio econômico com monopólio político, destruindo qualquer possibilidade de democracia.
 
Eduardo Campos age como estadista e, numa das raras manifestações de coragem e sabedoria política dos últimos anos, prega o fim da reeleição no Brasil (http://www.brasil247.com/pt/247/pernambuco247/130373/Campos-se-compromete-com-fim-da-reeleição.htm).

ADENDO (17/02/2014. 08:45). Reeleição é tema sensível. Convém a Eduardo Campos, ser cauteloso em suas colocações, para não correr o risco de ser mal interpretado. Se algum candidato pregar 5 anos, pode ser interpretado como alguém que quer governar além do tempo para o qual deverá ser eleito. Poderá ser considerado como um casuista. Qualquer um que for eleito agora terá, para este mandato, a obrigação de governar por 4 anos, a menos que queira praticar estelionato eleitoral.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Coisas de Aula (Notas de àlgebra Linear - Eng. Mecânica/IFPI 2013.2)


NOTAS DE ÁLGEBRA LINEAR

ENGENHARIA MECÂNICA / IFPI 2013.2



Alunos (matrícula)                     

20131EME0159                     8,0    4,9     

20131EME0132                     7,0    6,7

20131EME0108                     8,5    7,5

20131EME0060                     9,0    9,7

20131EME0116                     9,5    5,7

20121EME0068                     6,0    4,2

20131EME0094                     9,3    9,2

20131EME0361                     9,3    -

20131EME0345                     -        -

20131EME0183                      8,0    7,5

20131EME0230                      9,3    9,2

20131EME0248                      7,0    6,7

20131EME0418                      -        -

20131EME0051                      9,3    9,2

20131EME0353                      8,0    5,5

20131EME0086                      8,0    8,0

20131EME0191                      9,0     6,7

20131EME0329                      7,0    7,0

20131EME0388                      7,0    8,0

20131EME0396                      9,0    6,4

20131EME0310                      9,0    6,7

20131EME0299                      -        -

Avaliação Final:
20131EME0353      9,5;
20131EME0248      8,9;
20131EME0159      8,6;
20131EME0068      8,4.

 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Inércia inepta

Lendo a reportagem da folha, http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/02/1408055-ele-jogou-o-nome-da-familia-na-lama-diz-tia-de-pizzolato.shtml, tomei conhecimento do desgosto de Dona Lídia. Nobilíssima Senhora, neste país todo brasileiro de bom senso sabe que sua família, nada tem a ver com os maus atos praticados, os quais foram dentro de um contexto político plenamente degenerado, onde vitória eleitoral significa gasto de muito dinheiro. E a preocupação com isto parece ser muito pouca. Reforma eleitoral, pelo jeito, jamais teremos. Esta inércia sim, é a vergonha de todos nós. Daqui do Piauí, envio minha solidariedade para a senhora, e para toda a grande família de vocês.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Coisa de aula - Sistemas Caóticos e ...

PROVA: 17.02.2014;
AVALIAÇÃO-QUESTIONÁRIO: entrega até 17.02.2014;
SEGUNDAS CHAMADAS: 19.02.2014;
PROVA FINAL: 24.02.2014;
FINALIZAÇÃO DE TUDO: 26.02.2014.
_____________________________________
QUESTIONÁRIO AVALIAÇÃO
 
1. Defina e dê exemplo de:
a)    Sistema de EDO;
b)   Espaço de fase e retrato de fase;
c)    Sistema autônomo e não-autônomo de EDO;
d)   Aplicação ferradura de Smale;
e)    Conjunto invariante da aplicação ferradura de Smale;
f)     Dinâmica simbólica;
g)    Conjunto de sequencias bi-infinitas de dois símbolos;
h)   Aplicação de Poincarè (ou de primeiro retorno) de uma órbita periódica;
i)     Sistema suspenso;
j)     Método de Melnikov;
k)   Equações perturbadas e não-perturbadas do pêndulo simples;
l)     Funções elípticas de Jacobi;
m)  Teorema homoclínico de Birkhoff-Smale;
n)   Variedades invariantes estável e instável dos sistemas perturbado e não perturbado do pêndulo; do pêndulo simples.
 
2) Faça o retrato de fase do pêndulo não-perturbado do pêndulo simples.
 
3) Porque o conjunto invariante da aplicação ferradura de Smale tem tal nome? Explique.
 
4) Faça um desenho (em perspectiva) do retrato de fase do sistema do sistema autônomo não-perturbado (do pêndulo simples).
 
5) Que teorema matemático garante que a estrutura hiperbólica do sistema não perturbado é mantida após perturbações suficientemente pequenas?
 
6) Explique porque os pontos periódicos hiperbólicos de sela (pontos análogos a (pi, 0)) são transformados em órbitas periódicas no sistema perturbado por pequenas perturbações?
 
7. O que é uma iteração da aplicação de Poincarè?

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O Reitor do IFPI

O MOMENTO ATUAL. Escrevi no início da atual administração do IFPI que, dadas as circunstâncias políticas, e exemplos históricos a serem abolidos, seria conveniente evitar confrontos. Nem mesmo sei se alguém da administração me ouviu (provavelmente não!), mas o fato é que graças aos bons fluidos que sopraram em boas direções e sentidos, o que eu profetizava, aconteceu. Nenhuma ofensa pessoal explícita, nenhuma ação na justiça devido a crimes contra a honra. Nada de centralismos políticos e administrativos exagerados.
 
Qual a vantagem de confrontos onde a conjunção das forças caminha em direção às ofensas pessoais e consequentes ações judiciais para todos os lados? Quem resiste a uma ação judicial sem sofrer muito? Os experientes advogados, em uníssono, dizem que ninguém. E se um administrador racional lida diariamente com um "mundão" de colisões de vontades reais, por qual motivo iria querer criar as colisões artificiais?
 
Ontem vi o Reitor visitar o Campus Teresina Central com o estado de espírito que os bons administradores devem ter. A estratégia de evitar confrontos foi amplamente exitosa. O Reitor e sua equipe, nestas condições, poderão se concentrar no confronto com os problemas reais que afligem a própria comunidade: ensino, pesquisa e extensão.
 
A REELEIÇÃO. A essência primeira, o lado filosófico da reeleição, eu ainda me lembro muito bem: o administrador deixaria o cargo sem a vontade mórbida de permanecer, tal como ocorre há anos nos EUA, onde o presidente sai para jamais retornar, e dentro de um espírito republicano. Amanhã mesmo, um grande número de colegas irá viajar para Parnaíba para prestar depoimentos relacionados a conflitos que uma simples diminuição de vaidade poderia ter evitado. Ninguém mais do que eu quis, para o Reitor anterior do IFPI, a tranquilidade de espírito (e também do corpo!) que convém a qualquer administrador público. Espero o mesmo para o que atualmente nos governa.