sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Principais componentes do Governo Bolsonaro

1- Jair Bolsonaro: Presidente.
2- Hamilton Mourão: Vicepresidência. 
3. Paulo Guedes: Economía. 
4- Sérgio Moro: Justiça.

5- Augusto Heleno: Segurança Institucional.
6- Fernando Azevedo e Silva: Defesa. 
7- Marcos Pontes: Ciência e Tecnologia.
8- Carlos Alberto dos Santos Cruz. Secretaria de Governo.

9- Tarcísio Gomes de Freitas: Infraestrutura.

10-Bento Costa Lima Leite: Minas e Energia.

11- Onyx Lorenzoni: Casa Civil
12- Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias: Agricultura.
13- Marcelo Álvaro Antônio: Turismo.
14- Ernesto Araújo: Relaciones Exteriores
15- Ricardo Vélez Rodríguez: Educação.
16- Gustavo Bebbiano: Secretaria Geral da Presidência.
17- André Luiz de Almeida Mendonça: AGU.
18. Wagner Rosário: Controladoria Geral.
19- Luiz Henrique Mandetta: Saúde.
20- Osmar Terra: Cidadania. 
21- Gustavo Canuto: Integração Nacional.
22- Roberto Campos Neto: Banco Central.


quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Fux "salva a lavoura" mais uma vez

Fux salvou a lavoura, pois dificilmente haverá tempo hábil de votar esta coisa antes que o novo Presidente assuma. E este já disse que por ele não há coisas assim. 

domingo, 25 de novembro de 2018

Donald Knuth, professor Edilson e a densidade do pitagorismo no Mundo

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Edilson P. de Farias Donald Khuth (https://www.youtube.com/watch?v=z70WdSCdl4A)

Há menos de uma hora me encontrei na padaria com o Professor Edilson da UFPI, enxadrista, procurador e estudioso de Direito Constitucional, meu professor quando estudei Direito na referida instituição. Na saída, como que por encanto, lá estava ele abrindo a porta para mim. Talvez por já estar na fase de ter problemas com memória de curtíssima duração, lembrei-me de análogo caso ocorrido em 2016 no qual o inventor da Internet, Donald Knuth, fez a mesma coisa comigo no KTH em Estocolmo. Fiz questão de dizer ao Edilson a analogia, com a qual ele se mostrou muito dignificado, intuindo que alguém que inventa a Internet, através de dezenas de anos de estudo, é alguém 100% inserido no plano pitagórico de construção do Mundo (pois o Professor Edilson estuda ética alicada, é um jurista!). Tenho dito que Donald Knuth é amigo pessoal nosso, apesar de nunca termos conversado, ido na casa dele ou algo parecido. Mas se logo após ter apresentado a sua palestra técnica no KTH, no centenário do Instituto Mittag Leffler, ele, o mais experiente dos expositores, se dirige até nós (eu e meu filho coautor de http://www.mitt) e sai conversando com o jovem até a sala do café e lá chegando abre o pesado portão, e conversam sem parar e nada material promete, então este é, ao olhos do pitagorismo, o maior amigo, tanto do filho quanto do pai. Ele próprio jamais dirá, também, que não é nosso grande amigo. Se tiver sorte e a gerontologia avançar, Lohans até poderá participar do bicentenário do instituto Mittag Leffler, quem sabe, falando sobre Knuth e Edilson.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Trump, corrupção e os conflitos de interesses

Antes de Donald Trump ser eleito ele fez um duro discurso criticando os Clintons, o stabilshment e a corrupção. Fiz uma tradução deste discurso para mim, pois o julguei diferente. Desde aquele momento, passei a acompanhar a campanha presidencial americana. Após ser eleito, Trump disponibilizou para os internautas (não sei se eles visavam só os americanos!) um questionário pedindo sugestões para o seu Governo. Como era um questionário simples, objetivo e de resposta rápida, o preenchi. Quando Trump assumiu eu me senti como se estivesse governando os EUA, pois ele estava a fazer exatamente do jeito que eu havia sugerido. Mas a que mais me impressionou foi a blindagem total que ele fez em relação a possíveis conflitos de interesses. Citei inclusive o caso do Lula, o qual não havia sido cuidadoso em relação ao tema. E nem podia, pois trazia problemas de raiz. Só agora entendo porque Lula demorou tanto para abrir o Congresso Mundial de Combate à Corrupção realizado no Hotel Blue Three em Brasília. Fiquei triste com a demora sem sentido, fui ao banheiro e lá encontrei o Waldir Pires que procurou me acalmar.

domingo, 18 de novembro de 2018

O "Habeas Corpus" de Béja e Belém

Conforme salientei em postagem anterior, Dilma errou em face de uma boa política preservadora de nossas tradições democráticas, diplomáticas e apoio à família. Devia ser mais ponderada. Os juristas Béja e Belém entraram com "habeas corpus" (http://tribunadainternet.com.br/beja-e-belem-impetram-habeas-corpus-no-supremo-para-os-medicos-cubanos/) em favor dos médicos cubanos, altamente respeitados dos por todos nós, mormente pelo futuro Presidente Bolsonaro, o qual já se prontificou antecipadamente a asilar qualquer um que queira pedir asilo (e isto quase implica garantia de emprego!). Em minha experiência e conhecimento sobre as relações existentes entre Cuba e o resto do Mundo, acredito que a grande maioria dos médicos cubanos retornarão a Cuba. No entanto, o "habeas corpus" de Béja e Belém tem grande importância, pois alguns deles poderão (por razões que não vale a pena discutir, por serem de natureza personalísima!) querer permanecer no Brasil. Nestes casos o próprio Governo Cubano terá a sapiência de entender a situação de seus cidadãos. Convém haver bom senso na resolução deste impasse. E Bolsonaro tem sido bem assessorado nesta questão, e a decisão que tomou tem sido a do Estado Americano, também, seja em governos democratas ou republicanos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

A saída dos médicos cubanos

Já tive a oportunidade de me manifestar a respeito deles quando vieram, e todos sabemos que Cuba tem boa tradição na Medicina antes de Fidel Castro nascer. Não sou contra médicos, sejam cubanos, brasileiros ou de qualquer lugar. Sou contra o Governo Dilma ter "precisado deles", como se o Brasil fosse incapaz de ter médicos em alguns lugares do país. Certa vez numa roda com uns vereadores e prefeitos disse brincando, mas sério: "vocês deviam erigir uma estátua em homenagem a esses médicos cubanos, pois eles vêm, atendem a comunidade com poucos recursos, não reclamam de vocês e não se candidatam nem a vereador e nem a prefeito. Isso é uma maravilha para vocês". Os médicos cubanos têm reconhecimento da ONU, dos  EUA e, com muita força, do próprio Bolsonaro que já declarou que asila qualquer um imediatamente se assim desejarem (quando assumir, obviamente!). Já estive em Cuba a conversar com um antigo líder da Revolução Cubana, no Hotel Palco. Ele me dizia, em 2014, que nas contingências daquele ano, a saída econômica para Cuba e o regime seria turismo e prestação de serviço, devido ao fato de Cuba não ter metais. É óbvio que os trabalhadores cubanos no exterior possibilitam milhões em moedas fortes, tão necessárias para compra de materiais. Trump é bem apoiado pelos descendentes de cubanos de Miami, os quais jamais aceitariam qualquer tipo de intervenção minimamente violenta em Cuba (os americanos da Flórida, mormente da cidade histórica de Santo Agostinho, jamais concordaríam!). Ambos os lados, esperam o tempo resolver o impasse. Sem partidarismo algum, penso que Dilma errou em ter aceitado essa situação dos médicos cubanos como algo de caráter permanente. Eu os recepcionei no Hotel Arrey em Teresina-PI no dia que chegaram em Teresina e ficaram à espera dos prefeitos para vir pegá-los. E eu perguntei a um deles quanto tempo ficaríam e ele me respondeu: "um ano e a maioria de nós tem família".