Conforme salientei em postagem anterior, Dilma errou em face de uma boa política preservadora de nossas tradições democráticas, diplomáticas e apoio à família. Devia ser mais ponderada. Os juristas Béja e Belém entraram com "habeas corpus" (http://tribunadainternet.com.br/beja-e-belem-impetram-habeas-corpus-no-supremo-para-os-medicos-cubanos/) em favor dos médicos cubanos, altamente respeitados dos por todos nós, mormente pelo futuro Presidente Bolsonaro, o qual já se prontificou antecipadamente a asilar qualquer um que queira pedir asilo (e isto quase implica garantia de emprego!). Em minha experiência e conhecimento sobre as relações existentes entre Cuba e o resto do Mundo, acredito que a grande maioria dos médicos cubanos retornarão a Cuba. No entanto, o "habeas corpus" de Béja e Belém tem grande importância, pois alguns deles poderão (por razões que não vale a pena discutir, por serem de natureza personalísima!) querer permanecer no Brasil. Nestes casos o próprio Governo Cubano terá a sapiência de entender a situação de seus cidadãos. Convém haver bom senso na resolução deste impasse. E Bolsonaro tem sido bem assessorado nesta questão, e a decisão que tomou tem sido a do Estado Americano, também, seja em governos democratas ou republicanos.
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