Todos nós vimos o esforço que Bolsonaro fez para transportar a Embaixada Brasileira para Jerusalém. Notamos o valor que os judeus e o Primeiro Ministro israelense deram a essa decisão de Bolsonaro. Mas na hora H, foi aquela decepção! Porém, ninguém questionou, minimamente, a boa vontade dos governantes envolvidos. Todos entenderam: os árabes iriam boicotar imediatamente a compra de produtos hortigranjeiros, mormente deixariam de comprar frangos. Milhões de galinhas morreriam! Quebradeira total, ocorreria, a bancada ruralista tiraria apoio ao Governo. Isso chama-se marxismo, puro e simples marxismo, isto é, o capitalismo como condutor infernal da vontade política. Então, a lição foi: amigos, amigos, negócios à parte. Foi a boa vinda do Brasil à maturidade econômica. Antes, a Dilma e o Lula quebravam acordos comerciais de uma hora para outra sem menores explicações, pois os governos do PT tinham viés ideológico, não comercial, não eram governos sustentados por produção econômica (eram por destruição econômica), como o do Bolsonaro. Os chineses, que são inteligentes e apoiadores de gente inteligente (na única vez que fui ao Instituto Mittag-Leffler, o primeiro e topo do mundo na matemática, o único aluno jovem que lá estava era um chinês), entenderam muito bem esse sinal natural logo no início do Governo Bolsonaro, e continuaram normalmente. Agora, tomei conhecimento de que o Ministro Tarcísio de Freitas (esse deverá ser eleito em São Paulo, quem diabos vai deixar de votar nele e meter voto no Dória? Nem a Doriana!) está fazendo a ferrovia FERROGRÃO com objetivo de ampliar as exportações para a China. Resumindo, a China está ampliando e apostando no Governo Bolsonaro, naturalmente, marxisticamente, adamsmithimente, xijinpingmente e porque não dizer (fica raivoso, petista!) bolsonariamente! Xi Jinping não se tornou mais poderoso sem méritos e sacrifícios, ninguém deu a ele nada de graça, muito pelo contrário, deve ter sido um lamento familiar danado na casa dele, no dia da decisão: Pois foi escalado, como Hércules, para gerenciar as tarefas milenares não concluídas. A mais dura delas é colocar comida na boca de todos os chineses para que esses possam concluir a reunificação do país e as demais tarefas (não é só Formosa, tem muito mais confusão!). E para isso, precisa do Brasil, e os agropecuaristas brasileiros sabem disso, sabem que palavra empenhada pela China será cumprida, doa em quem doer. É óbvio que o agronegócio subsidiado da Europa não gosta, mas nada poderá fazer, a não ser ficar boicotando com ONGs, mas no frigir dos ovos, nada conseguirão e a FERROGRÃO será feita mesmo. O convite que eu faço aos cientistas maiores da Europa, e aqui vai um sinal ao grande Pierre Jauventin, é nos unirmos ao desenvolvimento sustentável do Brasil e procurarmos ajudar no que deveria ser a mais ecológica ferrovia possível. Porém, se julgarem que podem evitar a construção da mesma, tentem e me deixem em paz, pois já tenho conhecimentos de geopolítica e de física suficientes para saber que essa ferrovia vai ser feita. Explico melhor: a lei da ação e reação (que chamam, de terceira de Newton!) também vale para as coisas em geral, no espaço-tempo. A Europa fez muitas ações erradas e quer apagar o tempo, o que a acima citada lei não permite. Tudo da Europa (por mais boa vontade e força que vocês queiram ter e todos já sabem até que não têm mesmo!) fica parecendo hipocrisia, mesmo quando não é, pois a reação espaço-temporal ocorre agora.
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