domingo, 18 de março de 2018

O assassinato da vereadora Marielle Franco do Rio de Janeiro

Houve preparação de emboscada, gastaram dinheiro e tempo para matá-la. Tem cara de ser coisa encomendada. Foi calculado, com dolo e tudo mais. Falam em dois ou mais carros, portanto houve quadrilha. Dizem que as balas foram roubadas há muito tempo. Potanto, não há como seguir as balas, da fabricação até o corpo da  vereadora. Só a análise das cenas e circunstâncias do crime e do panorama vivencial da vereadora poderão ajudar os peritos e investigadores. Ao que dizem, ela não recebeu ou percebeu qualquer tipo de ameaça. Se não tiver sido por inveja, ciúme ou qualquer outro motivo advindo de doenças mentais humanas, só pode ter sido queima de arquivo ou vantagem política. A comoção social toda é o temor de que tenha sido um destes dois últimos motivos. Se foi queima de arquivo, certamente terá sido mandante alguém que temia a sua atuação. Se foi política, estaremos numa regressão ou na superação deste modelo político de vale tudo. Acredito nesta segunda hipótese e, tal como Merval Pereira, penso que polícias e forças armadas descobrirão os assassinos e os mandantes. 

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