sábado, 30 de abril de 2016

"Rebeldes" estão invadindo Bagdá

Policial iraquiano monta guarda em um posto de controle em Bagdá, em 12 de Junho de 2014. Jihadistas estão avançando em direção à capital, após a captura de uma cidade a apenas 90 km (56 milhas) ao norte (Ahmad al-Rubaye/AFP/Getty Images)

Manifestantes haviam invadido, há  pouco, o Parlamento em Bagdá, segundo informações do Sputnik. Agora, dizem que os sunitas (Sadam Hussein era sunita!) estão invadindo a própria cidade (https://www.epochtimes.com.br/tensao-iraque-rebeldes-estao-caminho-de-bagda-parlamento-decreta-emergencia/#.VyStz_krLIU). Seria o fim do que ainda resta de esperança política ocidental por lá? Estaria Sadam Hussein certo na profecia da mãe de todos as guerras? Infelizmente ela nunca acabou, pelo menos para o sofrido Povo do Iraque. E ainda tem gente se preocupando com possíveis influências estadunidenses no Brasil. Eles já estão preocupados demais com o Oriente Médio, onde eles têm muitos problemas já em andamento. Dizem que a defesa de Bagdá é insuficiente para conter o avanço dos guerreiros sunitas, e que usarão drones.  E aí segue a pergunta de difícil resposta: como os drones irão distinguir os alvos de modo a não atingirem inocentes, em regiões altamente povoadas? As televisões não mostrarão, mas os registros akashicos, sim: a mãe de todas as carnificinas poderá acontecer a qualquer momento. Com todas as desgraças acontecidas nestes anos todos, Bagdá ainda é uma das maiores cidades do Mundo, com mais de seis milhões de candidatos à morte. A ONU está reunida. O que irão fazer? O momento exige a palavra mágica que assusta todos os políticos: responsabilidade.

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