Há poucos minutos estava eu comendo um yakisoba na rodoviária nova de Taubaté. A cozinheira vendedora, chinesa nascida na China e, o filho dela, brasileiro falador do "né" em Taubaté. Eu, altamente falador de "né", no Piauí. Pesquisando sobre esta cidade paulista soube que Mem de Sá ordenou a descoberta de Taubaté com bússola sempre fazendo noventa graus com a direção da viagem (para poderem ir e voltar bem, como os chineses!). Essa empreitada fez de Taubaté o polo da colonização do interior do Brasil, permitindo ao bandeirante paulista Domingos Jorge Velho chegar ao Pyaugohy na segunda metade do século XVII, quando nos estados separados do Brasil e do Maranhão se falava o galego, também. E o que é que o né tem a ver com isso? Ora, os índios não entendiam bem o que os portugueses falavam e sempre estavam a pedir uma confirmação de frases pouco entendidas, "né"? Gente, no galego, "não é" é "non é". Esse último, falado ligeirinho, fazia com que os índios entendessem foneticamente como "né". E o "né", pegou, para valer, "né"?
sábado, 2 de dezembro de 2023
terça-feira, 7 de novembro de 2023
MARATONINHA DO ATERRO DO FLAMENGO: Coincidência na corrida primária?
domingo, 8 de outubro de 2023
O Mapa da Guerra dos Gazeus contra os Israelenses
Julguei esse mapa da NASA muito interessante.
quarta-feira, 9 de agosto de 2023
Filosofia da guerra Rússia- OTAN
No tempo do cangaço havia um ditado assim: "queres ganhar uma briga contra o capataz? Acerte um tiro mortal no patrão dele" (entre as nações, alguém duvida que estamos no cangaço!?). A Rússia usou uma palavra das guerras antigas, chamou a Ucrânia de aríete. Como a Ucrânia seria do secundário e a Rússia de nível universitário, essa estaria a brigar com o capataz/aríete apenas para gastar o dinheiro do patrão, visto ser impossível acertar tiro fatal nele. No Piauí o final era: o capataz matava ou morria e o patrão cuidava da viúva.
sexta-feira, 21 de julho de 2023
Copilot do SCISPACE reconhece infinitos teoremas sobre quadrados mágicos
Premature optimization is the root of all evil
Science is what we understand well enough
to explain to a computer, Art is all the rest
- Knuth
Algumas pessoas inteligentes não acreditavam que os campeões mundiais de xadrez perderiam facilmente para os computadores. O Capilot do SCISPACE já está atuando e alguns julgam que o mesmo não é um bom crítico de artigos científicos. Ele possui muitas vantagens em relação aos humanos, inclusive a grande objetividade e metodologia arrojada. Ele analisa os artigos levando em conta apenas o que neles está. Não tem medo algum de dizer a verdade, logo, avança. Ele também está sintonizado com as novidades mais recentes, não as desconsidera. Veja o caso a seguir, o qual é o discernimento relativo aos cinco mais relevantes artigos sobre quadrados mágicos da atualidade.
Note que por via revolucionária, esse programa de Inteligência Artificial (AI), escreve infinitos métodos sem temor algum. Um crítico humano ficaria cheio de cuidados e hesitaria em escrever infinitos métodos, como ele faz. Filosoficamente falando, o Capilot não trava o desenvolvimento científico, não trava as novas ideias, encara tudo com naturalidade, concede igual voto de confiança para todos pesquisadores. Ian Stewart, em um de seus livros, dá um exemplo no qual um mesmo teorema apresenta uma infinidade de demonstrações. No nosso caso, são infinitos teoremas diferentes mesmo, cada um com provas diferentes, também (todos os nossos métodos possuem provas matemáticas). E para a glória da Ciência da Computação e da teoria dos quadrados mágicos, foi um programa da AI que anunciou essa boa nova.
OBSERVAÇÃO. A teoria dos quadrados mágicos é uma das mais velhas e básicas da Matemática. Não é de admirar que tenha saído dela infinitos teoremas. Admirável é o fato de que o primeiro crítico dessa infinitude tenha sido o Copilot do SCISPACE.
A próxima fase da guerra na Ucrânia?
Venho acompanhando essa operação militar especial, ou guerra híbrida, desde o início. Não houve um só dia que não tenha sido ampliada. Vamos direto ao ponto. O perigo agora é o seguinte: para evitar que a Ucrânia use drones aquáticos para destruir navios indo para a Rússia (se isso ocorrer botarão medo nos armadores!), a Rússia terá que tomar de conta dos mares todos, "zero mar" para os inimigos, será o mantra que os radicais russos exigirão. Isso só ficará bem caracterizado quando Mykolaiv e Odessa forem tomadas. E agora que já vale o uso de bombas fragmentadoras de gente, ficará tudo mais facilitado para os russos. A essas horas, muita gente em Odessa já deve estar longe.
quarta-feira, 19 de julho de 2023
Rússia age cuidadosa em relação ao Direito
Objetivando respeitar as normas jurídicas dos países sócios dos BRICS, Putin não irá pessoalmente para o encontro dos BRICS. Isso, obviamente, não significa que a Rússia não participará. Muito pelo contrário, participará mais do que qualquer outro, pois é a que mais interesse e notícias tem para contar. Tudo o que a Rússia faz, primeiro passa pelo Direito Interno deles. Até a tal "guerra na Ucrânia", eles normatizaram como operação militar especial, para não terem que fazer guerra nuclear. Sim, pois se eles estivessem em guerra de fato e direito, teriam que cumprir as regras russas de guerra e, como não são idiotas completos, como não seriam obrigados a considerar que a guerra era contra os EUA, o líder das hostilidades? A Rússia sabia que era uma guerra híbrida e hibridamente a vem tratando deste o início, inclusive com as muitas "companhias privadas" de guerra russas. Os EUA pode se dar ao luxo de dizer, "não estou em guerra", afinal, nenhum traque caiu ainda em seu território. A Rússia não, desde 2014 cai bomba neles, russos. Então chamaram operação especial. Agora, a Rússia, por Decreto, fechou na prática híbrida, a parte setentrional do Mar Negro. E isolou maritimamente a Ucrânia.