Durante a crise com a Coréia do Norte, Mattis, agindo de forma muito racional e altamente profissional, em conjunção com os militares nortecoreanos, salvaram o Mundo. Pela primeira vez na história, os militares realmente se impuseram sobre os políticos e disseram claramente que não faríam uma guerra que lhes havia sido ordenada para fazer. Mattis entra para a história com esta grande façanha. É óbvio que constitui uma perda para o Governo Trump. Mais uma vez, agiu racionalmente, obedecendo as suas intuições de soldado. Mas Trump, também não está errado, se olharmos para a realidade americana como um todo. EUA é uma nação a dever mais de 20 trilhões de dólares e tem como quase única vantagem em relação a esta dívida pública monstruosa, poder fazer dólares. Mas se pagar a dívida desta forma, inflaciona os EUA e todo o Mundo, quebrando tudo. Trump está na difícil missão de organizar a economia americana, e isto parece implicar em diminuir gastos com militarismos geopolíticos. O bom senso também diz que fazer guerra com a Venezuela, aparelhada pela Rússia e pela China, também não é bom negócio. Com comunismo ou sem comunismo na Venezuela, o melhor para a economia dos EUA é continuar o comércio bem sucedido que sempre teve com o país caribenho. EUA tem que ser parceiro real dos países americanos, com liderança, mas sem arrogância alguma.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
A SUPREMACIA DO SUPREMO
O Supremo pode até continuar supremo (acho que é, pois faz coisas que até Deus duvida!). Mas o Povo é que mudou. E tem gente que ainda não percebeu.
domingo, 2 de dezembro de 2018
Bolsonaro, tome cuidado, senão você se perde no meio da "buraqueira"
Fonte: http://tribunadainternet.com.br/
Os médicos precisam ser duros com Bolsonaro. Ao que tudo indica, esta facada parece ter sido o primeiro grande problema de saúde dele. Há bem pouco tempo a minha situação era como a dele, me sentindo fortão! Aí fiz uma operação dupla de hérnia inguinal e mais duas para extração de cálculo renal. Passei um tempão, operado, mas me sentindo fortão, mesmo tendo hérnia de disco. Alguns "travamentos" me informaram que não devo levantar peso, etc., etc. Bolsonaro, com este problema da facada, não deve vacilar. Os médicos têm que "botar moral mesmo", jogar duro, mais que o PALESTRA ITÁLIA. Paciente como ele não deve sair por aí levantando taça pesada e dando volta olímpica no meio do excesso de emoções.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Principais componentes do Governo Bolsonaro
1- Jair Bolsonaro: Presidente.
2- Hamilton Mourão: Vicepresidência.
3. Paulo Guedes: Economía.
4- Sérgio Moro: Justiça.
5- Augusto Heleno: Segurança Institucional.
6- Fernando Azevedo e Silva: Defesa.
7- Marcos Pontes: Ciência e Tecnologia.
8- Carlos Alberto dos Santos Cruz. Secretaria de Governo.
2- Hamilton Mourão: Vicepresidência.
3. Paulo Guedes: Economía.
4- Sérgio Moro: Justiça.
5- Augusto Heleno: Segurança Institucional.
6- Fernando Azevedo e Silva: Defesa.
7- Marcos Pontes: Ciência e Tecnologia.
8- Carlos Alberto dos Santos Cruz. Secretaria de Governo.
9- Tarcísio Gomes de Freitas: Infraestrutura.
10-Bento Costa Lima Leite: Minas e Energia.
11- Onyx Lorenzoni: Casa Civil
12- Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias: Agricultura.
13- Marcelo Álvaro Antônio: Turismo.
14- Ernesto Araújo: Relaciones Exteriores
15- Ricardo Vélez Rodríguez: Educação.
16- Gustavo Bebbiano: Secretaria Geral da Presidência.
17- André Luiz de Almeida Mendonça: AGU.
18. Wagner Rosário: Controladoria Geral.
19- Luiz Henrique Mandetta: Saúde.
20- Osmar Terra: Cidadania.
21- Gustavo Canuto: Integração Nacional.
22- Roberto Campos Neto: Banco Central.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Fux "salva a lavoura" mais uma vez
Fux salvou a lavoura, pois dificilmente haverá tempo hábil de votar esta coisa antes que o novo Presidente assuma. E este já disse que por ele não há coisas assim.
domingo, 25 de novembro de 2018
Donald Knuth, professor Edilson e a densidade do pitagorismo no Mundo
Edilson P. de Farias Donald Khuth (https://www.youtube.com/watch?v=z70WdSCdl4A)
Há menos de uma hora me encontrei na padaria com o Professor Edilson da UFPI, enxadrista, procurador e estudioso de Direito Constitucional, meu professor quando estudei Direito na referida instituição. Na saída, como que por encanto, lá estava ele abrindo a porta para mim. Talvez por já estar na fase de ter problemas com memória de curtíssima duração, lembrei-me de análogo caso ocorrido em 2016 no qual o inventor da Internet, Donald Knuth, fez a mesma coisa comigo no KTH em Estocolmo. Fiz questão de dizer ao Edilson a analogia, com a qual ele se mostrou muito dignificado, intuindo que alguém que inventa a Internet, através de dezenas de anos de estudo, é alguém 100% inserido no plano pitagórico de construção do Mundo (pois o Professor Edilson estuda ética alicada, é um jurista!). Tenho dito que Donald Knuth é amigo pessoal nosso, apesar de nunca termos conversado, ido na casa dele ou algo parecido. Mas se logo após ter apresentado a sua palestra técnica no KTH, no centenário do Instituto Mittag Leffler, ele, o mais experiente dos expositores, se dirige até nós (eu e meu filho coautor de http://www.mitt) e sai conversando com o jovem até a sala do café e lá chegando abre o pesado portão, e conversam sem parar e nada material promete, então este é, ao olhos do pitagorismo, o maior amigo, tanto do filho quanto do pai. Ele próprio jamais dirá, também, que não é nosso grande amigo. Se tiver sorte e a gerontologia avançar, Lohans até poderá participar do bicentenário do instituto Mittag Leffler, quem sabe, falando sobre Knuth e Edilson.
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Trump, corrupção e os conflitos de interesses
Antes de Donald Trump ser eleito ele fez um duro discurso criticando os Clintons, o stabilshment e a corrupção. Fiz uma tradução deste discurso para mim, pois o julguei diferente. Desde aquele momento, passei a acompanhar a campanha presidencial americana. Após ser eleito, Trump disponibilizou para os internautas (não sei se eles visavam só os americanos!) um questionário pedindo sugestões para o seu Governo. Como era um questionário simples, objetivo e de resposta rápida, o preenchi. Quando Trump assumiu eu me senti como se estivesse governando os EUA, pois ele estava a fazer exatamente do jeito que eu havia sugerido. Mas a que mais me impressionou foi a blindagem total que ele fez em relação a possíveis conflitos de interesses. Citei inclusive o caso do Lula, o qual não havia sido cuidadoso em relação ao tema. E nem podia, pois trazia problemas de raiz. Só agora entendo porque Lula demorou tanto para abrir o Congresso Mundial de Combate à Corrupção realizado no Hotel Blue Three em Brasília. Fiquei triste com a demora sem sentido, fui ao banheiro e lá encontrei o Waldir Pires que procurou me acalmar.
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