Já começaram as especulações em relação às próximas eleições. E alguns interlocutores me perguntavam se seria o PROEJA. "Gente, o PROEJA é um programa de Governo, não pode ser candidato, pode apenas "puxar" alguns candidatos. Por enquanto, que eu saiba, o único candidato que eu sei, sou eu mesmo", disse eu. Mas porquê, tú dizes isto? Respondi:
"Se não mudarem as regras e fizerem restrições, serei, pois gostei de ser candidato, e a Comunidade, apesar dos pouquíssimos votos que tive, também gostou, pois não encontrei até hoje ninguém que tenha manifestado o contrário. Muitos, até disseram e continuam a repetir: "foi bom você ter se candidatado!".
Eu também concordo com eles, pois também julgo que eu não fui um candidato que tenha subtraído nada! Creio que somei, pois dentro de minhas grandes limitações, inclusive filosóficas, cumpri com minha obrigação de candidato. Como se diz na linguagem popular, "não alisei ninguém", e nem fui desleal e criminoso fazendo acusações descabidas acerca das quais eu não tivesse prova alguma.
Minhas boas propostas concretas (aquelas que o "Povo quer saber"!) não foram melhores do que as de ninguém, pois pouco diferiram das outras boas propostas, as quais eram comuns a quase todos os outros candidatos. Espero que eles as cumpram, mormente as de natureza democrática, que são realmente fundamentais para nós.
É bom que as pessoas comecem a especular acerca do futuro, pois isto é coisa boa. Significa uma lembrança do passado. A desgraça, vive sempre no (e do) presente!