É tanta coisa ruim ocorrendo neste Brasil que o Ministério Público, com a
quantidade de trabalhadores que possui, já sente dificuldades em ter
aquela agilidade que possuía no início. Porém, tal como os professores,
que são os campeões, os membros do Ministério Público gozam de grande
credibilidade entre o Povo. E isto é bom, pois é um estímulo para que
nós possamos seguir em frente combatendo o mal e os maus. E estes têm
nomes: INJUSTIÇA e IGNORÂNCIA.
Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
O-caso
Eu não conseguia antever outro desfecho para o caso.
Vejamos o que vai acontecer daqui prá frente. Sugiro que o sindicato também
analise juridicamente este "mundão" de dispensas e designações em
período pré-eleitoral. Rezo para que não tenhamos surpresas ainda mais
desagradáveis. Leiam a reportagem:
http://www.gp1.com.br/noticias/ministerio-publico-federal-abre-inquerito-para-investigar-nomeacao-de-filha-do-reitor-do-ifpi-263529.html
E também:
http://www.gp1.com.br/noticias/ministerio-publico-federal-abre-inquerito-para-investigar-nomeacao-de-filha-do-reitor-do-ifpi-263529.html
E também:
http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=127&data=21/08/2012
Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
.
Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Milagre
Hoje por volta das 16h30min encarei um elevador, coisa que não
fazia há muitos anos. Precisei subir à sala do PIBID / IFPI e só podia fazer
isto de elevador (Fecharam o portão da escada. Por quê?). Encorajou-me o fato
de poder ir acompanhado do Francisco Santos, o qual eu tenho como um dos filhos
prediletos da eletricidade (ele já descobriu muitas coisas sobre ela e até já
ganhou prêmio da SIEMENS). Me "lasquei de medo" tanto na subida
quanto na descida (fico tendo a impressão de que se o elevador parar eu morro
sem fôlego e desesperado!).
Depois que
descemos o elevador fomos à sala da diretoria de ensino médio e lá tomei
conhecimento de que está havendo uma reação portadora de uma solidariedade
invencível e absoluta. Fiquei muito alegre por isto, e muito triste pela causa
desta reação.
O diretor que lá havia era um milagre, e explico: pegue duas porções, uma de açúcar e outra de arroz e coloque-as nos braços de uma balança de alta precisão. Se ocorrer o equilíbrio, houve milagre. Era isto o que havia naquela diretoria. Um diretor, em pleno equilíbrio com os seus colegas servidores e alunos. Um milagre da administração pública.
O diretor que lá havia era um milagre, e explico: pegue duas porções, uma de açúcar e outra de arroz e coloque-as nos braços de uma balança de alta precisão. Se ocorrer o equilíbrio, houve milagre. Era isto o que havia naquela diretoria. Um diretor, em pleno equilíbrio com os seus colegas servidores e alunos. Um milagre da administração pública.
Às vezes eu até
brincava com o diretor e dizia: "este aí tem motivos para votar em mim,
pois em caso de se candidatar a ser novamente diretor, terá eleição
garantida".
Agora entendi
porque ele não achava graça da minha brincadeira. Ela era séria.
Lossian Barbosa
Bacelar Miranda.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Depois da dança das cadeiras, a dança pelo voto
Enquanto a presidenta Dilma diz não para as propostas dos professores, aqui no IFPI, após três meses acompanhando Dona Dilma (e às vezes, até a ultrapassando!), o reitor e seu time resolveu até agendar compromissos e fazer encontros para atender às propostas do sindicato (http://www5.ifpi.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=431). Isto é uma prova da grande importância do voto direto. As eleições estão aí, e ao que tudo indica, a ficha caiu. Se fossem menos onerosas, e isto é possível, podíamos ter muito mais eleições. Devíamos ter eleição para tudo mesmo! Menos políticos (carreiristas) e mais eleições.
Ninguém é dono do voto de ninguém. Ninguém pode ser vaidoso e bater no peito dizendo: "Tenho voto, tenho apoio!" As coisas são circunstanciais. Se num meio de alto nível de racionalidade o administrador, por mais limitado que seja, escuta as pessoas e não se isola nas cúpulas da política, mantendo sua humildade, dificilmente perderá o apoio da comunidade. Os que assim não procedem, notam a popularidade desmoronar e os votos irem embora.
As informações que chegam até mim, inclusive a partir de minhas próprias observações, é que o nível de insatisfação no interior é maior do que na capital. Isto indica que teremos uma eleição bastante acirrada, com uma grande pulverização dos benditos votos.
Ninguém é dono do voto de ninguém. Ninguém pode ser vaidoso e bater no peito dizendo: "Tenho voto, tenho apoio!" As coisas são circunstanciais. Se num meio de alto nível de racionalidade o administrador, por mais limitado que seja, escuta as pessoas e não se isola nas cúpulas da política, mantendo sua humildade, dificilmente perderá o apoio da comunidade. Os que assim não procedem, notam a popularidade desmoronar e os votos irem embora.
As informações que chegam até mim, inclusive a partir de minhas próprias observações, é que o nível de insatisfação no interior é maior do que na capital. Isto indica que teremos uma eleição bastante acirrada, com uma grande pulverização dos benditos votos.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
A dança das cadeiras no IFPI
Em decorrência da frenética "dança das cadeiras" imposta
pela atual gestão do IFPI, tem havido mais interesse em ler o Diário Oficial da
União e debater sobre cargos e funções. E tenho notado que existem alguns
equívocos em relação à real natureza dos cargos comissionados e funções
gratificadas. São coisas tão longe uma da outra, quanto os valores monetários
recebidos pelos exercícios de cada uma delas. As comissões em geral quase dez
vezes mais que as gratificações. Na nomeação para uma comissão o gestor goza de
um alto nível de discricionariedade, não ocorrendo o mesmo no caso das
gratificações, onde a designação do servidor está totalmente condicionada ao
mérito, sendo, na prática, uma extensão de suas atividades efetivas. É um
serviço a mais para o servidor. E a "gratificaçãozinha" que recebe (é
pequena mesmo, geralmente menor que o salário mínimo") corresponde ao
cumprimento do princípio de direito que afirma que o Estado não pode se
locupletar do trabalho alheio, isto é, aquele princípio que diz que o Estado deve
viver única e exclusivamente de seus tributos (impostos, taxas e contribuições
de melhoria).
Portanto, dentro
do atual jogo político de nossa instituição, igualar alguém que ocupou ou ocupa
um cargo comissionado (que nem servidor efetivo tem a obrigação de ser) com um
servidor gratificado é uma deslealdade política inaceitável e absurda. Dizer que
um gratificado é da cúpula ou "joga no time" do "governo
interno" é uma burrice muito grande. Em geral, jogam no "time do
Brasil", sendo pessoas comprometidas com a causa pública. Eu próprio tenho
visto e vivido este drama, mormente com os coordenadores. Muitos chegam mesmo a
dizer coisas do tipo: "... o que ganho mal paga a gasolina!". Ou
então: "... e se eu não aceitar, quem é que fica no meu lugar?". Ou:
"... não posso sair". Ou ainda: "... e como ficam os
alunos?". Não tenho o menor medo de dizer (e quem quiser que me processe
por isto) que é uma graça para a coisa pública (os romanos diziam res publica) quando algum
servidor que já tem tempo para se aposentar fica aguardando a aposentadoria
compulsória sendo coordenador ou um jovem cheio de energia e civismo assume uma
coordenação. Tenho tido a graça de ver as duas coisas juntas em muitos
departamentos de nossa instituição.
Professor Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
NO LIMITE
Vejam se tem rumo uma coisa destas (olhem as datas): no dia 06/08/2012 (http://www.jusbrasil.com.br/diarios/39315860/dou-secao-2-07-08-2012-pg-15) o reitor autoriza meu afastamento, COM ÔNUS LIMITADO, para participar do IV CONGRESSO LATINOAMERICANO DE MATEMÁTICOS, o qual deveria ser realizado de 06 a 10 de agosto de 2012. O pedido foi feito em junho de 2012.
Lossian Barbosa Bacelar Miranda
Lossian Barbosa Bacelar Miranda
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Quer dizer que a instituição está parada há 3 meses (não me lembro de greve de três meses em meus quase 20 anos na rede federal) e só agora o reitor veio reconhecer que existe greve? Aceito o convite para tomar o café, mas depois disto não quero beber mais nada.
Lossian Barbosa Bacelar Miranda.