Quando dois países ficam na situação de não terem embaixadores entre sí, é porque não existe interesse algum entre eles ou os interesses estão tão grandes que beiram à guerra. Falam que o embaixador dos EUA deixou a Rússia e não foi substituído imediatamente pelo sucessor, ficou representado por uma diplomata graduada. Aí, vem a pergunta óbvia: porque não houve a programação no sentido de efetuar a substituição imediatamente, sendo a Rússia um país grande, forte e muito poderoso? Essa pergunta incomoda, pois sabemos que praticamente já existe uma guerra híbrida (não declarada) entre esses dois países. É muito preocupante isso, pois sem a forte conversação diplomática, as coisas só tendem a piorar, cada vez mais. Vejam o caldo de confusão formado no final da semana passada:
1) Importante tropa de elite do Exército Ucraniano, treinada por estrangeiros, dizem os adversários, tentou sem sucesso, invadir a usina nuclear mor da Europa;
2) A equipe de inspetores da Agência Internacional de Energia Nuclear chegou sob queda de balas à usina nuclear;
3) O G7 decidiu que irá colocar preços no petróleo russo e possivelmente até dificultar a venda do mesmo (pelo menos na Europa Ocidental), caso o teto de preços não seja aceito pela Rússia;
4) A Rússia respondeu quase imediatamente, que não aceita teto algum, agora gosta é do livre mercado, o qual diziam ser o capeta quando eram "comunistas".
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