A verdade é que Lula não estava preparado para o padre Kelmo, o qual parece ter sido subestimado. Lula não deveria ter interrompido o padre e se exaltado. Poderia ter ouvido calmamente e, em seguida, tentar confrontar com argumentos. Mostrou desequilíbrio, bateu um certo desespero, talvez o desgaste de comícios fracassados. Quando deu a entrevista à Globo (até chegou um pouquinho atrasado!) junto com os demais candidatos, estava abatido. Não vejo mais condições para ele.
sexta-feira, 30 de setembro de 2022
quinta-feira, 29 de setembro de 2022
Sugestão para um ladrão
Faça como Ronald Bigs. Após seus furtos e roubos respeite os honestos e não tente ser maior do que eles. Use o furto de suas ações com discrição e cuidado.
Rússia tomou os "oblasts": OTAN versus Rússia
Antes que o Mundo se acabe cabe a mim informar aos poucos que lêem esse blogue o seguinte:
O momento atual é o pior da História da Humanidade, pois a situação é a seguinte:
1) A União Européia e EUA estão em pequeno crescimento em comparação com a Eurásia. Numa linguagem mais direta, estão em queda e estes em ascenção. No entanto, estão querendo mudar essa realidade na marra, inclusive peitando a lei da oferta e da procura, botando teto de preços, e outras novidades, antes, "cumunistas";
2) Amanhã o presidente Putin irá declarar os quatro "oblasts" (províncias, estados, etc.) como partes da Rússia. E a partir deste momento, ataques a essas áreas significarão ataques à Rússia, com resposta de tipo aniquilação dos atacantes.
3) OTAN ficará impossibilitada de defender o Zelenski diante desta nova realidade, a menos que resolva peitar a Rússia frontalmente numa guerra de aniquilação total. Como num casamento religioso: se a OTAN tiver alguma coisa para reclamar, terá que agir diante do padre ou se calar para sempre.
É isso. Se acharem que é pouco, me digam notícia pior!
Bolsonaro está bem protegido pelo Povo
Uma das coisas boas que esse Bolsonaro fez foi deixar transparentes os interesses da imprensa. Ninguém acredita mais nela como antes. Ficaram o tempo todo criando realidades inexistenntes e, isso, "ficou na cara demais", como diz um frentista aqui de Timon-MA onde vivo. Mentir para si mesmo é fácil. Agora, difícil, ficou convencer os incautos.
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
Não é blefe, é acirramento.
O Mundo está correndo sério risco de ver mais uma guerra mundial com uso intensivo de armas atômicas. Os políticos ocidentais estão a tratar com os russos como se os mesmos fossem jogadores de pôquer. Não é esse o jeito correto de se lidar com eles. É necessário respeitar a força que eles têm, pois eles sempre a usarão em toda a intensidade, caso tenham necessidade. A própria guerra na Ucrânia tem mostrado isso claramente. No início eram tiros cirúrgicos. Depois que os atiradores ucranianos se alojaram nos edifícios de Mariupol dando tiros neles, os tanques e mísseis começaram a atingir os próprios prédios. Também não derrubavam a infraestrutura mas agora deletam pontes e hidrelétricas. É óbvio que depois dos referendos, se os ucranianos atirarem neles, irão arrasar com tudo na Ucrânia até uma distância de pelo menos trezentos quilômetros, sempre exigindo que Moscou não possa ser alvo de mísseis a menos de uma certa distância. Se o Ocidente tivesse vantagem numa guerra nuclear de extermínio, é óbvio que a Rússia jamais faria a ameaça nuclear que fez lá no início.
segunda-feira, 12 de setembro de 2022
Rosa Weber e Rui Barbosa
Me desculpem "meu parente" Rui Barbosa e a Min. Rosa Weber. De gente errando por último nós já estamos "iterados". Agora é hora de acertar por último.
domingo, 11 de setembro de 2022
Guerra Atômica a partir da Ucrânia: estamos chegando lá!
Me lembro muito bem que quando começou a guerra, a vantagem anunciada da Rússia era ter mais armas atômicas e ter mísseis mais velozes e de difícil interceptação. Vladimir Putin deixou muito claro e, Biden, entendeu muito bem nos primeiros momentos essa vantagem. No entanto, agora, com o acirramento, parece que isso foi esquecido. A Ucrânia começou a destruir a infraestrutura básica das áreas ocupadas pela Rússia e, esta, a partir de hoje, parece que começou a fazer a mesma coisa. O resultado disso será destruição completa da Ucrânia, fome, morte e imigração na Europa. Já são 12 milhões de refugiados mas, com destruição de sistemas de água, luz e telefonia, brevemente teremos 30 milhões, pois ninguém aguenta viver sem essas coisas básicas. Isso implicaria um acréscimo de 15% na população da Europa Ocidental. Com destruição sistemática de hoje ficou claro o recado: o acirramento por parte da Ucrânia terá respostas cada vez piores.
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
Independência do Brasil
Para os espertalhões teleguiados que queiram se desfazer de D. Pedro I eu aconselho estudar mais e dizer menos bobagens.
domingo, 4 de setembro de 2022
Guerra ou Paz: ponto de bifurcação - saída de Sullivan
Quando dois países ficam na situação de não terem embaixadores entre sí, é porque não existe interesse algum entre eles ou os interesses estão tão grandes que beiram à guerra. Falam que o embaixador dos EUA deixou a Rússia e não foi substituído imediatamente pelo sucessor, ficou representado por uma diplomata graduada. Aí, vem a pergunta óbvia: porque não houve a programação no sentido de efetuar a substituição imediatamente, sendo a Rússia um país grande, forte e muito poderoso? Essa pergunta incomoda, pois sabemos que praticamente já existe uma guerra híbrida (não declarada) entre esses dois países. É muito preocupante isso, pois sem a forte conversação diplomática, as coisas só tendem a piorar, cada vez mais. Vejam o caldo de confusão formado no final da semana passada:
1) Importante tropa de elite do Exército Ucraniano, treinada por estrangeiros, dizem os adversários, tentou sem sucesso, invadir a usina nuclear mor da Europa;
2) A equipe de inspetores da Agência Internacional de Energia Nuclear chegou sob queda de balas à usina nuclear;
3) O G7 decidiu que irá colocar preços no petróleo russo e possivelmente até dificultar a venda do mesmo (pelo menos na Europa Ocidental), caso o teto de preços não seja aceito pela Rússia;
4) A Rússia respondeu quase imediatamente, que não aceita teto algum, agora gosta é do livre mercado, o qual diziam ser o capeta quando eram "comunistas".