sexta-feira, 5 de maio de 2017

Facebook: pessoas que você talvez conheça

Há pouco apareceu no meu celular, na página do facebook, a foto de três pessoas que eu talvez conheça, com um LINK para adicionar. E dizendo que eu tinha amigos em comum com eles. O senhor de uns 60 anos de idade e a garota, com características tipicamente americanas, não me chamaram muito a atenção mas, o terceiro... Bem, aqui, a coisa pega, pois era nada mais, nada menos que Bashar Hafez al-Assad (بشار حافظ الأسد). Sim, ele mesmo, o atual presidente da Síria. Entendo isto como uma bela propaganda para o facebook, pois é um indicativo de não haver política desta empresa no sentido de isolar ninguém, com os algoritmos da teoria dos grafos funcionando matematicamente. Sob o meu ponto de vista, significa também que estão se interessando pelo nosso blog, o qual se preocupa com uma análise científica das coisas, buscando apresentar a política do Mundo num elevado nível de racionalidade (Exemplos: http://pyaugohy.blogspot.com.br/2013/09/terceira-guerra-mundial.html, http://pyaugohy.blogspot.com.br/2015/10/a-coisa-ta-russa.html). O grande problema inicial de Lula foi ter se preocupado pouco com os procedimentos de gestão de ética e transparência. Encaminhamos ao governo Trump esta observação. E temos visto que nossas observações foram úteis. Entendo que a democracia, tanto dentro como fora dos estados, é a melhor maneira de evitarmos mais desgraças. Tenho o maior respeito possível pela Síria, terra dos fenícios que nos deram o processo civilizatório em grau máximo. Eu gostaria muito de ter um amigo influente como ele, a partir do qual pudesse haver irradiação de paz para todos nós. Seja a pessoa influente ou não, me sinto muito à vontade para dizer que sou amigo dela se a mesma conversou comigo ou leu algo que escrevi (Você, por exemplo, é meu amigo!). Jamais conversei com Assad e não sei se ele leu algum escrito meu. Vou esperar que um dos dois fatos ocorra para poder adicioná-lo aos amigos. Por enquanto, o que me resta é agradecer ao facebook a oportunidade de adicioná-lo e, a esta oportunidade, eu chamo ESPERANÇA.

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