terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Festa de Confraternização, Natal e Epifania

Entre nós servidores do IFPI tem se tornado tradicional a Festa de Confraternização próxima ao Natal. Este ano ainda não foi anunciada e recuso-me a acreditar que a mesma não ocorrerá. Seja lá quem for o Reitor Interino a partir de amanhã, espero que o mesmo não esqueça este fato, o qual, repito, tem sido uma tradição. E muito valorizada por nós, mormente as mães, as quais sempre foram mais sensíveis a estas boas tradições. Para o final desta semana alguns membros de nossa comunidade anunciam, sem a devida confirmação, algumas festas isoladas.

Uma colega, muito especial para todos nós em decorrência de sua reconhecida humildade e fraternidade, a qual muito valoriza o período que vai do Natal à Epifania, preocupada com a possível quebra da tradição, pediu que escrevêssemos algo a respeito. De modo muito rápido e espontâneo, em menos de um minuto, ela colheu no sítio pensador.uol.com.br dois pequenos textos e fez pequenas adaptações pedindo que colocássemos em nosso sítio. 

"Sugestões de presente de Natal: para um oponente, a tolerância. Para um colega, seu coração. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito. Que este dia seja muito especial. Feliz Natal".

"Para o ano novo, desejo que:

Se for para fazer guerra, que seja de travesseiro.
Se for para ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for para perder, que seja o medo.
Se for para mentir que seja a idade.
Se for para matar, que seja a saudade.

Se for para morrer, que seja de amor.
Se for para tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for para ir embora, que seja de tristeza.

Se for para chorar um dia, que seja de alegria.
Se for para cair, que seja na folia.
Se for para bater, que seja um bolo.
 Se for para roubar, que seja um beijo.
Se for para matar, que seja de desejo".

[Adaptado de pensador.uol.com.br].

A poesia maior não está no poema acima apresentado. Está na espontaneidade da sincera preocupação da colega com o passado e o futuro da instituição, sintetizados na tradição de uma humilde festa.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br





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