quarta-feira, 29 de março de 2017

ESCULHAMBAÇÃO

O método de escolha de gestores está todo errado. Tem que acabar com as indicações. Este método não dá mais certo. Acabo de ler a matéria na folha: no RJ, 5/7 dos conselheiros do TCU-RJ estão em prisão temporária (http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/03/1870735-presidente-da-alerj-jorge-picciani-e-alvo-de-conducao-coercitiva.shtml). É a parada final do ônibus. E para completar, esta operação, bisneta da Lava-Jato e filha da Descontrole, chama-se Quinto do Ouro.

A grande desgraça do Brasil

No plano plenamente objetivo, qual a maior desgraça do brasileiro? A resposta é simples: ele está devendo ou está passando necessidades para poder não estar nesta situação. E de onde vem o maior mau/mal exemplo para isto? Dos governos. De fato, o governo atual está com uma dívida de 3,13 trilhões de reais, herdada daquele que se diz o melhor presidente do Brasil, o qual a ampliou bastante, a partir da herança dos governos anteriores, numa sequência que vem desde a proclamação da independência do Reino de Portugal. De lá para cá, só vem aumentando, e cada governo que entra, se diz melhor do que os anteriores. Somos 204.000.000 de brasileiros. É como se o governo estivesse devendo 15343.13 reais a cada um de nós brasileiros. Mas ao invés de nos pagar o que é que eles fazem? Pense!

O Brasil têm que cair na real. Deve haver diminuição de roubos, mais ciência e tecnologia para aumentar a produção industrial e agrícola. Também deve haver uma política responsável de controle da natalidade.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Osmar Serraglio é o novo Ministro da Justiça

O deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), que assumirá o Ministério da Justiça
Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/02/23/osmar-serraglio-pmdb-pr-aceita-convite-para-assumir-ministerio-da-justica.htm

Não, não pensem que será como antes, como na escolha para Ministro do STF. Michel Temer jamais chamaria Serraglio para depois voltar atrás. Trata-se de alguém plenamente conhecido por ele e que é imune a críticas, tanto por parte dos bons quanto dos maus. É respeitado por todos. Talvez tenha sido muito tarde e o suspiro da morte esteja próximo. Mas a verdade é que com esta escolha Michel Temer arrasou. E aí, quem vai questionar Osmar Serraglio no Ministério da Justiça? Quem? Não, não vai aparecer ninguém. É assim que queremos ver um Presidente nomeando os seus ministros. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Família Rodrigues: a moda pegou até na China

Há 57 anos minha bisavô materna Izabel Maria da Conceição, esposa de José Rodrigues da Cruz, tirou esta foto no aniversário dela.


No ano passado, em 23/07/2016 às 14:41, nós tiramos esta foto no fundo da Igreja São Raimundo na Piçarra em Teresina-PI para relembrar a foto antiga. Tiramos outras mais, veja matéria de jornal http://cidadeverde.com/noticias/225195/em-teresina-familiares-refazem-foto-historica-56-anos-depois. Teve gente até da Suécia.


Agora aparecem os chineses com suas montanhas cavernosas: 
Foto mostra a família Ren junto das colunas de basalto da região de Shishe
Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2017/02/08/foto-rara-de-encontro-familiar-reune-500-parentes-na-china.htm#comentarios

Ficamos particularmente felizes, pois a semelhança é toda do bem.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Eleição e Férias

ELEIÇÕES E FÉRIAS
Já fiz manifestações formais em prol do fortalecimento das férias três vezes:
1) http://pyaugohy.blogspot.com.br/2012/06/quem-inventou-as-ferias-na-pagina-144.html
2) http://pyaugohy.blogspot.com.br/2012/07/ontem-tarde-dia-02-de-julho-de-2012.html
3) http://pyaugohy.blogspot.com.br/2017/01/candidatura-em-gozo-de-ferias-do-reitor.html

Conforme vocês podem ver, as férias não existiam. Fomos nós, os professores, que inventamos as férias. O que existia na antiguidade era o tal repouso semanal. Pelo fato delas existirem por mais de dois mil anos, alguns chegam a pensar que as férias são um bem que não corre risco de extinção. É claro que corre. Se nós trabalhadores da educação, que a inventamos, fragilizarmos as nossas férias, os políticos a levarão, no Mundo todo. De certa forma, nós que fomos candidatos, fragilizamos as férias. De certa forma, o candidato reitor sacrificou as suas férias em prol de nossas atividades. O correto seria que nada disso acontecesse. Quando atuamos no PARFOR durante nosssas férias, também estaremos fragilizando-as. Mas a grande verdade é que estamos caindo numa cilada que até certo ponto, nós mesmos armamos. A nossa procuradora, a qual é uma jurista com excepcional experiência, simplesmente não viu norma que permitisse considerar a eleição como atividade laboral. O próprio candidato reitor, que pensou na eleição mais do que todos nós, talvez tenha ficado em dificuldades em relação a esta lacuna na normatização (nas eleições partidárias existe a licença!). Todos nós somos empurrados a 'trabalhar" nas eleições. Não temos as regalias dos políticos, só as obrigações.

OPOSIÇÃO AO REITOR
A nossa oposição não existe no sentido de desconstruir ninguém. Para ser sincero, entre nós que somos servidores públicos e "soldados" em prol do Povo, a nós cabe a séria missão de estarmos à disposição do Reitor para auxiliá-lo em tudo o que for benéfico para o Povo. Ninguém tem obrigação de cumprir ordem errada, mas as certas, as missões legais para as quais formos chamados, temos a obrigação de cumprir com a máxima fidelidade. Nossa situação é muito diferente da do político partidário que, via de regra, pode se dar ao luxo de recusar os chamamentos do eleito. Nós, não. Se o Reitor me chamar para uma comissão, sou obrigado a ir. Se o Reitor me nomear para ocupar algum cargo, posso até não querer, mas se o mesmo julgar que tal fato é necessário, sou obrigado a ir. Para mim a oposição feroz só faz sentido na própria eleição, pois estamos todos irmanados com a obrigação de servirmos ao Povo da forma mais coesa possível, pois somos os servidores do Povo sob as ordens do Reitor. E o Reitor é o eleito, mas, em princípio, ele é qualquer um de nós. E eu digo que ele tem a obrigação moral, ética e técnica de ser melhor nesta gestão do que foi na anterior. Tudo farei para que isto ocorra, pois é nosso desejo que nossos reitores (todos!) sejam bons o suficiente para que em futuro breve eles ocupem as vagas usualmente ocupadas por políticos que não estão à altura das dificuldades pelas quais passa o Brasil.