segunda-feira, 2 de junho de 2014

Bloomberg diz que Brasil Ganhará a Copa 2014

 
 Fonte: http://actualidad.rt.com/deporte/view/129921-copa-mundial-prediccion-brasil-bloomberg


Será mesmo isto o que ocorrerá?

Joaquim Barbosa: aposentadoria precoce?


 

Alguns jornalistas estão se referindo à aposentadoria de Joaquim Barbosa como precoce (http://tribunadaimprensa.com.br/?p=85911). Ele trabalha desde os 16 anos de idade (Inicialmente na gráfica do Correio Brasiliense: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Barbosa). Trabalhou no MRE de 1976 a 1979, advogado do Serpro de 1979 a 1984.  Membro do MP de 1984 a 2003. Resumindo: tem trabalhado dos 16 anos de idade até hoje. Atualmente está com a idade de 59 anos. E, 59 - 16 = 43. Ou seja, trabalha há 43 longos anos. Eu, que já estou com espondilodiscoartrose, trabalho há muito menos tempo que ele. No dia que forem completados os meus 35 anos de serviço, se eu conseguir chegar até lá, me aposentarei e, se você quiser ofender e brigar com um aposentado, venha dizer que minha aposentadoria é precoce.


domingo, 1 de junho de 2014

A Decisão de Marcelo Castro


Acabo de saber da reviravolta que ocorrerá amanhã na campanha para governador do Piauí. Marcelo Castro, segundo dizem os portais (http://piaui24hs.com.br/v1.0/index.php/noticias/politica/item/1691-marcelo-castro-diz-que-tem-que-ceder-e-vai-anunciar-jose-filho-como-candidato), talvez marche ao lado do PSDB. Não sabemos ainda quais serão os desdobramentos, porém, uma coisa é certa: Marcelo Castro é um homem de muita vivência e grande experiência de vida. Professor, psiquiatra, político, etc (http://www.camara.gov.br/internet/deputado/dep_detalhe.asp?id=521987). Com 64 anos de idade, não cabe mais no dicionário dele a palavra vaidade. Tomará a decisão mais racional, a que for mais carregada de sabedoria. Se ela beneficiará a campanha de Zé Filho, não temos como saber no momento.

Preconceito positivo 3: o dinheiro traz felicidade

PRECONCEITO 3: O dinheiro traz felicidade.
Para as pessoas muito egoístas e que vivem praticamente sem preocupação alguma com os semelhantes, as suas felicidades se identificam com as satisfações de suas vontades pessoais. Quando o dinheiro lhes permite satisfazer tais necessidades, julgam-se felizes.

Ocorre que felicidade, para a grande maioria das pessoas, é um fenômeno muito mais complexo, que envolve a relação da pessoa com os demais, inclusive com os seres não humanos. Neste caso, a felicidade pessoal, em sentido amplo, seria muito mais um fenômeno fortuito, pois dependeria de fatores alheios às vontades da pessoa. Como posso ser feliz, se meu vizinho, pelo qual tenho muito respeito e admiração vive uma vida sacrificada, sem saúde, portando uma doença crônica terminal? Nestes casos, o melhor que a pessoa pode dizer é que sente-se feliz consigo mesmo, isto é, com o conjunto de suas ações para com os demais. Se o dinheiro da pessoa puder resolver diretamente os problemas de seus semelhantes que sejam causa de sua infelicidade, obviamente, nestes casos pontuais, pode-se dizer que o dinheiro geraria felicidade. No entanto, nem sempre é assim.

Muitas vezes, o dinheiro mal empregado, é a causa da própria infelicidade, não apenas da pessoa, como de seus semelhantes próximos. 

O correto seria dizer o seguinte: o dinheiro, quando racionalmente utilizado, ajuda-nos, em muitos casos, a resolver problemas que poderiam ser causas de nossa infelicidade.