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terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
PROEJA, candidato!
Já começaram as especulações em relação às próximas eleições. E alguns interlocutores me perguntavam se seria o PROEJA. "Gente, o PROEJA é um programa de Governo, não pode ser candidato, pode apenas "puxar" alguns candidatos. Por enquanto, que eu saiba, o único candidato que eu sei, sou eu mesmo", disse eu. Mas porquê, tú dizes isto? Respondi:
"Se não mudarem as regras e fizerem restrições, serei, pois gostei de ser candidato, e a Comunidade, apesar dos pouquíssimos votos que tive, também gostou, pois não encontrei até hoje ninguém que tenha manifestado o contrário. Muitos, até disseram e continuam a repetir: "foi bom você ter se candidatado!".
Eu também concordo com eles, pois também julgo que eu não fui um candidato que tenha subtraído nada! Creio que somei, pois dentro de minhas grandes limitações, inclusive filosóficas, cumpri com minha obrigação de candidato. Como se diz na linguagem popular, "não alisei ninguém", e nem fui desleal e criminoso fazendo acusações descabidas acerca das quais eu não tivesse prova alguma.
Minhas boas propostas concretas (aquelas que o "Povo quer saber"!) não foram melhores do que as de ninguém, pois pouco diferiram das outras boas propostas, as quais eram comuns a quase todos os outros candidatos. Espero que eles as cumpram, mormente as de natureza democrática, que são realmente fundamentais para nós.
É bom que as pessoas comecem a especular acerca do futuro, pois isto é coisa boa. Significa uma lembrança do passado. A desgraça, vive sempre no (e do) presente!
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Terceira Guerra Mundial?
O Irã constitui a maior reserva de petróleo e gás do Mundo e é parceiro comercial da China, a qual se utiliza enormemente deste petróleo e do gás, o qual não sai excesivamente caro devido ao fato de serem vizinhos geográficos.
A Rússia, apesar de ser exportador, também faz dobradinha com o Irã no comércio de petróleo e gás na Eurásia. A derrubada da Síria (parceira, inclusive militar da Rússia), significaria a posterior (ou concomitante) derrubada do regime iraniano. A China dificilmente aceitaria isto sem interferir nesta guerra. É com muita tristeza que acabo de saber que Vladimir Putin declarou ajuda ao regime sírio em caso de guerra com os EUA (http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_09_06/putin-russia-ajudara-siria-em-caso-de-ataque-militar-2553/). Está, portanto, montado o palco para a deflagração da Terceira Guerra Mundial. No G20, os governos que apóiam os EUA são, por enquanto: Austrália, Canadá, Itália, Japão, Coréia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA. Pensava em ver meus bisnetos. Iniciada esta guerra, terei poucas esperanças. E você?
A Rússia, apesar de ser exportador, também faz dobradinha com o Irã no comércio de petróleo e gás na Eurásia. A derrubada da Síria (parceira, inclusive militar da Rússia), significaria a posterior (ou concomitante) derrubada do regime iraniano. A China dificilmente aceitaria isto sem interferir nesta guerra. É com muita tristeza que acabo de saber que Vladimir Putin declarou ajuda ao regime sírio em caso de guerra com os EUA (http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_09_06/putin-russia-ajudara-siria-em-caso-de-ataque-militar-2553/). Está, portanto, montado o palco para a deflagração da Terceira Guerra Mundial. No G20, os governos que apóiam os EUA são, por enquanto: Austrália, Canadá, Itália, Japão, Coréia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA. Pensava em ver meus bisnetos. Iniciada esta guerra, terei poucas esperanças. E você?
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Mandato salame e deputado homeopático
Nos EUA, até guerra já está sendo submetida à deliberação parlamentar pública. E por aqui, será que ainda tem parlamentar querendo votar em plenário sem que o eleitor saiba o que ele vai fazer?
Coitado do STF! São apenas onze para fazer as doze tarefas... De Hércules! A primeira, é resolver o Problema Donadon (este problema ficará muito famoso!). É muito serviço, desatar este nó górdio. Gilmar Mendes já notou o esforço realmente hercúleo do colega Barroso que, segundo ele, apresenta o mandato salame (http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,gilmar-mendes-diz-que-liminar-cria-mandato-salame,1070901,0.htm). Poderíamos também falar, neste caso, em deputado homeopático. Seria aquele com mandato tão diluído, que só o perceberíamos pelos resultados, se ocorressem, é claro!
E quase ninguém parece se preocupar com as questões óbvias: existe maior quebra de decoro parlamentar do que o parlamentar ser condenado penalmente? E o servidor da res publica não perde o cargo, quando é penalmente condenado?
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Russos se previnem para a guerra
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia aconselhou os seus cidadãos a não viajarem para o exterior, e em especial para qualquer país que tenha feito acordo de extradição com os EUA (http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_09_02/ministerio-do-exterior-aconselha-russos-a-nao-ir-ao-exterior-4598/?bottom=news). Isto é um péssimo sinal.
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/08/iK5_ZEJikUeY.jpg
Os EUA, segundo eles pensam, estariam apenas interessados em bombardear a infra-estrutura militar e econômica do governo de Assad, deixando os rebeldes na marca do pênalti. Tal como fizeram na Líbia. Em decorrência do terreno acidentado da Síria, a situação exige muito mais dinheiro. Além disso, como a Rússia está no porto de Tartus, o regime de Assad deve estar muito menos vulnerável do que a Líbia no que diz respeito a sistemas de defesa contra aviões. No entanto, nada poderá fazer contra ataque por parte dos porta-aviões posicionados na costa. No entanto, diferentemente do que ocorreu na Líbia, na Síria podem existir bases protegidas sob as montanhas. Neste caso, haveria uma difícil situação para quaisquer agressores, a menos que os rebeldes estejam muito mais fortes do que o que até agora se supõe. Em tal cenário, destruiriam Damasco e algumas outras cidades, com muita morte. Mas com o exército intacto, os EUA só teríam mesmo extremo ódio de toda a população. Assad e os líderes do Irã se fortaleceriam aos olhos do Mundo, principalmente dos árabes. Os regimes absolutistas da região teríam que se militarizar de modo extremo e os militares tomaríam o poder, pressionados pelas populações. Se Assad morrer com seu exército de 110 mil homens intactos, com o apoio da China e Rússia, outro o substituiria nas mesmas condições. Mas o mais importante ninguém explica: porque estaríam tão interessados em dominar a Síria? São três as hipóteses que considero:
1. Futilidade: não se iludam, isto ocorre muito, apesar de Sun Tzu tanto ter falado que jamais se deve fazer guerra sem pensar muito antes (é por isto que os chineses, que leram os originais, não gostam de entrar nelas!). Mas a vaidade, alimentada pela ambição e poder conduzem facilmente a elas;
2. Equívocos e ambições pelo controle do poder no Oriente Médio, visando enfraquecer o regime ascendente dos iranianos;
3. Estratégias de controle das jazidas de petróleo do Irã e controle comercial das mesmas.
Rezo para que esteja ocorrendo 1 ou 2, pois 3 levaria fatalmente a uma guerra de grandes proporções, pois um Irã numa situação anterior à revolução islâmica é algo inadmissível pela Rússia, China e Índia. Em tal situação, russo perderia a frieza e, até chinês, ficaria enfezado. Doeria tanto no no bolso deles, que correriam o risco de fazerem churrasco de gato, sapato e vaca, inclusive as sagradas.
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/08/iK5_ZEJikUeY.jpg
Os EUA, segundo eles pensam, estariam apenas interessados em bombardear a infra-estrutura militar e econômica do governo de Assad, deixando os rebeldes na marca do pênalti. Tal como fizeram na Líbia. Em decorrência do terreno acidentado da Síria, a situação exige muito mais dinheiro. Além disso, como a Rússia está no porto de Tartus, o regime de Assad deve estar muito menos vulnerável do que a Líbia no que diz respeito a sistemas de defesa contra aviões. No entanto, nada poderá fazer contra ataque por parte dos porta-aviões posicionados na costa. No entanto, diferentemente do que ocorreu na Líbia, na Síria podem existir bases protegidas sob as montanhas. Neste caso, haveria uma difícil situação para quaisquer agressores, a menos que os rebeldes estejam muito mais fortes do que o que até agora se supõe. Em tal cenário, destruiriam Damasco e algumas outras cidades, com muita morte. Mas com o exército intacto, os EUA só teríam mesmo extremo ódio de toda a população. Assad e os líderes do Irã se fortaleceriam aos olhos do Mundo, principalmente dos árabes. Os regimes absolutistas da região teríam que se militarizar de modo extremo e os militares tomaríam o poder, pressionados pelas populações. Se Assad morrer com seu exército de 110 mil homens intactos, com o apoio da China e Rússia, outro o substituiria nas mesmas condições. Mas o mais importante ninguém explica: porque estaríam tão interessados em dominar a Síria? São três as hipóteses que considero:
1. Futilidade: não se iludam, isto ocorre muito, apesar de Sun Tzu tanto ter falado que jamais se deve fazer guerra sem pensar muito antes (é por isto que os chineses, que leram os originais, não gostam de entrar nelas!). Mas a vaidade, alimentada pela ambição e poder conduzem facilmente a elas;
2. Equívocos e ambições pelo controle do poder no Oriente Médio, visando enfraquecer o regime ascendente dos iranianos;
3. Estratégias de controle das jazidas de petróleo do Irã e controle comercial das mesmas.
Rezo para que esteja ocorrendo 1 ou 2, pois 3 levaria fatalmente a uma guerra de grandes proporções, pois um Irã numa situação anterior à revolução islâmica é algo inadmissível pela Rússia, China e Índia. Em tal situação, russo perderia a frieza e, até chinês, ficaria enfezado. Doeria tanto no no bolso deles, que correriam o risco de fazerem churrasco de gato, sapato e vaca, inclusive as sagradas.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
De Brigitte Bardot a Montesquieu
Dizem que a Brigitte Bardot, no auge da fama, gostava de vir ao Brasil. E em troca, alguns do bairro onde ela ficava, às vezes diziam, quando ela ia lanchar e tomar algum sorvete: lá vem a chata da Brigitte! (http://heliofernandes.com.br/?p=30813).
Não é que ela fosse a mulher mais bonita e simpática do mundo. Mas esta era a fama, indiscutível, que ela preserva, com toda justiça, até hoje. Entretanto, alguns brasileiros, por motivos que francês algum jamais entenderá (e talvez nem os próprios brasileiros!), não respeitavam este fato tão notório e tão importante para uma atriz. Eles avacalhavam!
E aí cabe a pergunta: fizeram algo parecido com o coitado do Barão de Montesquieu?
Raciocinemos um pouco: deputado representa o Povo. Se está preso, como é que vai poder representar? Oh, Rui Barbosa! Nos ajude. Mande uma luz forte aí do alto para iluminar este fato tão notório!
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Porque Patriota foi demitido?
Eu não sei. Quem souber, me diga.
O que se sabe até agora é que o senador boliviano fugiu para Corumbá e o presidente Morales está danado de raiva.
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