segunda-feira, 22 de abril de 2013

Vacina contra o câncer

Cientista "das antigas" (92 anos!) descobre vacina contra o câncer. É o que diz o blog http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/772032.html E pelo menos para os venezuelanos, é de graça. Se for verdade, significa que a morte do Chaves, que era espírita praticante e médium,  foi de natureza diferenciada  pelos eventos correlacionados. 

Médico Jacinto Convit, venezuelano descobridor da vacina contra o câncer.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Dia do Índio

Uma notícia dessas merece ser transcrita, em qualquer meio de comunicação do Mundo:


sexta-feira, 19 de abril de 2013 | 12:27 (http://www.tribunadaimprensa.com.br/)

No Dia do Índio, conheça a força dos militares na Amazônia

Dráuzio Varella
Perfilados, os soldados aguardaram em posição de sentido, sob o sol do meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado.
 Índios soldados na Amazônia
O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia.
No microfone, a palavra de ordem do capitão: ‘Soldado Souza, etnia tucano’.
Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal. No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira: “SELVA !!”
O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda.
Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de seus povos; em comum, apenas o grito final: “SELVA !!!”
Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões.
Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos, cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele
sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos.
Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1.146 quilômetros Rio Negro acima até avistar São Gabriel da Cachoeira, a maior cidade indígena do país.
De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só Deus sabe.
A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de dez metros entre a vazante e o pico da cheia.
É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à própria sorte. Ou, pior, à sorte alheia.
O Comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê, Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí.
Anteriormente formado por militares de outros estados, os pelotões hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. Essa opção foi feita por razões profissionais: ‘O soldado do sul pode ser mais preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao indígena’.
Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para construí-los naquele ermo: ‘Da primeira tábua ao último prego, todo material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da FAB’.
Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque em suas imediações circula o bem mais raro da região: salário.
Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário.
No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou doença grave.
Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontológica,
administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais.
Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar.
Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente.
Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria? “SELVA !!!”
Lema do soldado da Amazônia:
“Senhor, tu que ordenastes ao guerreiro de Selva, sobrepujai todos os vossos oponentes, dai-nos hoje da floresta, a sobriedade para resistir, a paciência para emboscar, a perseverança para sobreviver, a astúcia para dissimular, a fé para resistir e vencer, e daí-nos também senhor a esperança e a certeza do retorno, mas , se, defendendo essa brasileira Amazônia, tivermos que perecer, oh Deus, que façamos com dignidade e mereçamos a vitória, Selva!!!”
(artigo enviado por Mário Assis)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

José Dirceu em Teresina-PI

José Dirceu esteve hoje à noite dando palestra no auditório de um hotel em Teresina-PI, para uma platéia de aproximadamente 100 pessoas, quase todos correligionários e alguns militantes da antiga articulação petista. Pareceu tranquilo, muito mais do que os próprios petistas que lá estavam. Em linhas gerais, disse que a possível prisão não o abala, que o problema maior é a visão negativa que uma condenação impõe. Falou também que no plano político o PT cometeu erros em sua relação com o judiciário. Em suma, deu a impressão de estar tranquilo em relação ao que virá, encarando tudo sob o prisma político-partidário. 

Sem o surgimento de fatos novos que venham a alterar o curso dos acontecimentos, sua provável prisão será um dos eventos mais interessantes da história política recente do Brasil. 

A qualquer momento sai o esperado acórdão do STF. Só falta a assinatura de Dias Toffoli para Joaquim Barbosa liberá-lo.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
losian@oi.com.br

terça-feira, 16 de abril de 2013

Sarney, Maduro, Fidel Castro, Chico Leitoa e as explosões em Boston

Amadureceu a vitória de Maduro

O Secretário geral da OEA e EUA querem recontagem (http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/98991/Secret%C3%A1rio-geral-da-OEA-apoia-recontagem-na-Venezuela-Secret%C3%A1rio-geral-OEA-apoia-recontagem-Venezuela.htm e http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/98969/EUA-pedem-recontagem-de-votos-na-Venezuela.htm), a qual dificilmente será aceita pelo Governo da Venezuela. Alguém já imaginou se no lugar da Venezuela fosse  o Brasil? Não pega bem! A OEA deve sempre acompanhar as eleições com toda a cautela, principalmente antes do resultado, profilaticamente. John Kennedy venceu Nixon por 0,1% e não houve confusão. Mas uma coisa ficou muito clara: Hugo Chaves não estava com esta "bola toda" não! Eleição é coisa que deve ser observada atentamente de modo antecipado. A eleição do IFPI também foi apertada tal como a da Venezuela. Ninguém questionou a "posteriori", pois fomos cuidadosos em seu acompanhamento. Mas mesmo assim, sempre existem os "pontos cegos".

Casa Branca está isolada

Ocorreram explosões em Boston. Isolaram a Casa Branca. Estão suspeitando que os EUA esteja sob ataques terroristas. Realmente, é muito estranho que hajam explosões, logo na cidade de Benjamin Franklin, o pai de todos os americanos, na comemoração máxima de sua história.

Sarney imitando Fidel Castro

Acabo de ler a reportagem no belo jornalzinho de Timon, o Meio Dia. Sarney diz que não se candidata mais a nada, seu canto do cisne será em prol de FHC na ABL. Estrategicamente, penso eu, sai, tal como Fidel Castro, no auge. Fidel saiu um pouco melhor, pois conseguiu deixar o irmão no lugar. Ocorreu o mesmo com o Chico Leitoa, que deixou Luciano. Se suas contas forem aprovadas (diz o jornal Meio Dia do período 13-19/2013 que ainda existem contas de 2004!), Chico superará o próprio Fidel Castro, empatando, nas devidas proporções, com o papa Chico, que já é unanimidade mundial.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br








quinta-feira, 11 de abril de 2013

O Silêncio de Fux

Hoje vi comentários dizendo que o fato de Fux não ter dado resposta às acusações de Dirceu, reforça as afirmações deste. Discordo plenamente, e o argumento é o seguinte. Se um juiz permite que um réu de sua ação entre em litígio com ele estará entrando em rota de suspeição nesta mesma ação. E uma suspeição adquirida no curso de um processo nunca é coisa boa para um juiz. Mormente para os do STF, onde talvez nunca tenha acontecido.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br

STF quebra sigilo relativo a ações penais contra políticos

O STF

O Supremo Tribunal Federal quebrou o sigilo relativo a nomes de políticos réus em ações penais e indiciados em inquéritos (http://www1.folha.uol.com.br/poder/1260664-stf-retira-sigilo-de-inqueritos-penais-envolvendo-politicos.shtml). Isto constitui um indício de que tal regra poderá ser estendida para todos os servidores públicos. Quem estiver fazendo ou pensando em fazer coisa errada, que tome cuidado. 

ELEIÇÕES NO IFPI

No IFPI poderá haver uma boa briga judicial caso reitor eleito, ao assumir, discorde do posicionamento tomado pelo diretor geral eleito do campus de Teresina. Pelo menos a lei dos institutos não faz o pleno detalhamento de como resolver esta possível pendenga. Em um dos dois decretos disciplinadores dos institutos é dito que "Art. 11.  O Reitor e o Diretor-Geral de campus designarão seus substitutos na forma do disposto nos regimentos internos [https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6986.htm]", colocando ambos os gestores em igualdade. Para mim seria surpresa se outra norma disciplinasse no sentido da primazia para o reitor.

Entendo que a decisão tomada pelo diretor eleito foi de caráter político, inclusive com influência das entidades representativas. Lamento que não tenha sido uma eleição direta nos moldes já adotados por nossa república. Entretanto, não se pode dizer que a medida adotada pelo diretor eleito não seja uma busca democrática. Foi sim, pois houve mobilização e manifestação popular. Só vejo dois modos racionais de o reitor eleito confrontar esta medida: 1ª) cumprir a sua própria proposta de campanha, ou seja, fazer imediatamente a eleição direta para os cargos - isto esvaziaria, de fato e de pleno direito, a decisão tomada pelo diretor eleito; 2ª) Encaminhar à AGU, na via mais institucional possível, pedido de parecer sobre a questão, sobre os seus direitos de nomeação. Por tratar-se de questão realmente sensível, convém que haja um estudo  detalhado por parte da AGU.

Esta é a nossa primeira contribuição para as gestões que se iniciam. Não existe mais espaço para os todo-poderosos. Dos ainda vivos, os que mais se aproximaram disto foram o José Dirceu e o Sarney. Este último, muito humilde e cauteloso nos momentos de aperreio.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br.



domingo, 7 de abril de 2013

Mundo se aproxima de mais desgraça

Diz um velho ditado, que pior sempre é possível ficar.  Fidel Castro já fez o alerta e seus respectivos cálculos: uma guerra na Coréia afetaria 60% do Mundo. Pois bem, a China acaba de dar o seu posicionamento: pede que as partes se acalmem e resolvam as diferenças pacificamente pois, inclusive, não permitirá guerra às suas portas. De fato, uma guerra nuclear na Coréia significaria espalhar radiações sobre grande parte da China. Quando fui aluno em um curso da CNEN, o último capítulo era sobre a famosa Síndrome da China, segundo qual, radiações nucleares de alto nível resultantes de uma catástrofe nuclear de grandes proporções se instalariam inevitavelmente na China, em decorrência do fluxo dos ventos. Portanto, a China tem motivos de sobra para não querer guerra nuclear em lugar algum. Quanto mais na Coréia do Norte, a qual fica praticamente a 2.000 metros acima do nível do mar, fazendo fronteira com ela. O cineasta T. S. Cook, ainda jovem, morreu no início deste ano. Não verá, na prática, a desgraça apresentada em seu filme. Eu espero morrer velho, sem vê-la. Isto vai depender do Obama, diz Fidel Castro.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br.