Me aposentei há aproximadamente uns 6 anos (nem conto, para não lembrar do horror ao qual fui submetido no Governo Temer/Rodrigo Maia!), com 55 anos de idade e hoje estou com 61 de idade. Me desculpem se minhas idéias estão defasadas, inclusive por esse trauma. Mas o fato é que fui o primeiro Presidente e fundador do SINDCEFET-PI/S.SIND, o Sindicato do ANDES-SN no atual INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ. E também tenho outro recorde igualmente insuperável: eu presidi, sem jamais deixar de encaminhar qualquer pedido (seja de aluno, servidor ou pessoa do Povo!), uma Representação Sindical do ANDES-SN a qual o acompanhou numa Greve Campeã em Tempo e que obteve 0% de aumento, no Governo Dilma. Não sei se outros colegas presidentes de sindicatos fizeram bom uso do 0%, eu não tive essa oportunidade. Dilma ainda decretou as RSC (reconhecimento de saberes!) que o Congresso Nacional havia aprovado anos antes, mas nenhum Professor, ou quase ninguém, foi para a rua apoiá-la em seu famoso "gope", supostamente dado por Temer e CIA (não tenho conhecimentos para ter certeza se houve ou não esse golpe, vou conversar com José Dirceu para ele me informar com precisão!). Eu ainda hoje acredito que os professores todos teriam ido para a rua apoiá-la se na época tivesse havido negociação não contaminda pela vaidade, com mais de 20%. Quem sou eu para ser contra o ANDES-SN, sou filho maior dele, antena da raça, como se diz, sem nunca ter sido queixado em qualquer Delegacia de Polícia do Brasil. Mas, "data venia", permitam os colegas do ANDES-SN, inclusive os das iniciais QUATRO REPRESENTAÇÕES JUNTO À REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, pedir ponderação (tenho um livro escrito, PONDERAÇÃO CONSENSUAL POR ARBITRAGEM NAS COLISÕES DE PRINCÍPIOS NA JURISPRUDÊNCIA DE ALEXY: TEORIAS MATEMÁTICAS E JUSFILOSÓFICAS PARA EVITAR O INFERNO ETERNO) e alteridade em relação à situação atual do Governo Federal: estamos às portas de uma guerra mundial e a situação econômica do Brasil não está maravilhosa. Humildemente, e com extrema responsabilidade, eu defendo que convém aceitarmos um percentual (geral, para todos, inclusive aposentados!) de 19%.