Me lembro muito bem que quando começou a guerra, a vantagem anunciada da Rússia era ter mais armas atômicas e ter mísseis mais velozes e de difícil interceptação. Vladimir Putin deixou muito claro e, Biden, entendeu muito bem nos primeiros momentos essa vantagem. No entanto, agora, com o acirramento, parece que isso foi esquecido. A Ucrânia começou a destruir a infraestrutura básica das áreas ocupadas pela Rússia e, esta, a partir de hoje, parece que começou a fazer a mesma coisa. O resultado disso será destruição completa da Ucrânia, fome, morte e imigração na Europa. Já são 12 milhões de refugiados mas, com destruição de sistemas de água, luz e telefonia, brevemente teremos 30 milhões, pois ninguém aguenta viver sem essas coisas básicas. Isso implicaria um acréscimo de 15% na população da Europa Ocidental. Com destruição sistemática de hoje ficou claro o recado: o acirramento por parte da Ucrânia terá respostas cada vez piores.
domingo, 11 de setembro de 2022
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
Independência do Brasil
Para os espertalhões teleguiados que queiram se desfazer de D. Pedro I eu aconselho estudar mais e dizer menos bobagens.
domingo, 4 de setembro de 2022
Guerra ou Paz: ponto de bifurcação - saída de Sullivan
Quando dois países ficam na situação de não terem embaixadores entre sí, é porque não existe interesse algum entre eles ou os interesses estão tão grandes que beiram à guerra. Falam que o embaixador dos EUA deixou a Rússia e não foi substituído imediatamente pelo sucessor, ficou representado por uma diplomata graduada. Aí, vem a pergunta óbvia: porque não houve a programação no sentido de efetuar a substituição imediatamente, sendo a Rússia um país grande, forte e muito poderoso? Essa pergunta incomoda, pois sabemos que praticamente já existe uma guerra híbrida (não declarada) entre esses dois países. É muito preocupante isso, pois sem a forte conversação diplomática, as coisas só tendem a piorar, cada vez mais. Vejam o caldo de confusão formado no final da semana passada:
1) Importante tropa de elite do Exército Ucraniano, treinada por estrangeiros, dizem os adversários, tentou sem sucesso, invadir a usina nuclear mor da Europa;
2) A equipe de inspetores da Agência Internacional de Energia Nuclear chegou sob queda de balas à usina nuclear;
3) O G7 decidiu que irá colocar preços no petróleo russo e possivelmente até dificultar a venda do mesmo (pelo menos na Europa Ocidental), caso o teto de preços não seja aceito pela Rússia;
4) A Rússia respondeu quase imediatamente, que não aceita teto algum, agora gosta é do livre mercado, o qual diziam ser o capeta quando eram "comunistas".
terça-feira, 30 de agosto de 2022
Polarização Bolsonaro versus Ciro Gomes
sexta-feira, 26 de agosto de 2022
Ele veio para esclarecer a população
Foi o que me disse há pouco um comerciante dono de um restaurante e bar aqui na rua Magalhães Filho em Teresina-PI.
segunda-feira, 22 de agosto de 2022
O "alibi": Darya P. Duguina
Pushlin, no calor da guerra muito próxima desde 2014, se apressou em afirmar que os assassinos da moça inteligente filha de seu amigo eram do lado dos opositores, os quais também se apressaram em negar. Em menos de 48 horas a herdeira da KGB dar a investigação por encerrada, apresentando carteira de identidade, fotos e vídeos da indiciada e provável assassina. Qualquer refutação ao afirmado, segundo os princípios mínimos da parada final do Direito (o Direito Penal), deve apresentar "alibi". Deus escreve certo por linhas às vezes tortas e, dessa vez, fez isso pois essa investigação rápida dos russos pode ser desmontada com a apresentação de um único "alibi" da suposta assassina.
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
Enerhodar
Os russos estão a dizer que os ucranianos estão a preparar um ataque contra a usina nuclear maior da Europa. Por outro lado, os ucranianos dizem o contrário. Os russos falam que já tomaram fortes providências para que a mesma não seja atingida em cheio. Tendo cinco reatores, o perigo fica multiplicado por cinco. Realmente seria um dano terrível para a Europa, mormente para as cidades mais próximas, tais como Odessa, Kharkiv, Kiev, Mariupol, Istambul, etc.