terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Bolsonaro começou bem

Os jornalões tendenciosos já começaram com aquele papo furado de que Bolsonaro vai precisar negociar para ter maioria no Congresso. Bolsonaro passou mais de trinta anos no parlamento e sabe que o tipo de governo que ele escolheu e que o povo impôs (o pregado por Montesquieu!) abomina tal idéia. Tem que enviar as propostas às quais tem direito, comunicá-las ao povo e agir com a devida autoridade e responsabilidade. 

No plano internacional aparentemente ficou isolado, com grande apoio apenas dos EUA e destes poucos países que enviaram seus chefes de estado. Mas devemos levar em conta o fato de que na virada de ano poucos chefes poderiam vir mesmo. Trump certamente viria se não fossem os problemas orçamentários (pediriam a cabeça dele se viesse!). Netanyahu está todo complicado lá na política de Israel, mas mesmo assim veio, distribuiu sorriso "a balde", e fez a festa mesmo, tanto aqui como em Israel. É impossível dizerem que Bibi não fez das "tripas coração" para construir uma agenda positiva para Israel no plano diplomático. Afinal, todos em Israel, sabem das dificuldades atuais, pois o Irã cresce e, até os tiros contra eles na Síria, estão ficando cada vez mais complicados. 

A Primeira Dama parece que trabalha em cerimonial há anos, até o Bibi perdeu para ela neste quesito, pois distribuiu sorrisos sem parar e usou sua habilidade profissional  (LIBRAS) para conseguir uma empatia perfeita com os espectadores. Parece que gosta de recepcionar pessoas, estava muito à vontade, tem tudo para ser a melhor que já tivemos. Mas voltemos à política externa.

EUA e Israel têm tudo o que o Brasil precisa. E estes países estão precisando muito, tal como o Brasil, de terem parcerias reais, e não as muitas e fictícias que o PT estabeleceu a alto custo. Evo Morales foi altamente inteligente, será chamado para resolver todos impasses de agora em diante. E o Paraguai, mesmo começando com a letra P, foi primeiro a ser prestigiado, indicando que a nova diplomacia já está em ação.  

Bolsonaro e o lixo marxista.

Apoiadores do presidente eleito Jair Bolsonaro inflaram bonecos em área da Esplanada do Ministérios para acompanhar a cerimônia de posse — Foto: Bruno Rocha/FotoArena/Estadão Conteúdo
O POVO ESPERA UM BOLSONARO GRANDE

Bolsonaro disse que irá combater o lixo marxista. Lixo de algo é tudo o que é imprestável para este algo. Lixo é coisa pior que o conjunto do qual é retirado. Bolsonaro tem diante de si uma das mais difíceis tarefas, pois este lixo não é nem marxismo  (pois é lixo deste!) e nem antimarxismo (este, o qual o famoso economista judeu jamais disse ser o capitalismo, não pode vir como lixo de seu contrário). O lixo marxista é aquela coisa indefinida sem ideologia alguma, às vezes mascarada como idéia, o fisiologismo de puro interesse desonesto. Deltan Dallagnol o definiu muito bem na famosa exposição do PowerPoint, tão odiada pelo Lula. PROPINOCRACIA!

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Frecheira da Lama

Informo aos interessados que divulgamos ontem em ACADEMICO.EDU o artigo "DESVENDANDO OS MISTÉRIOS DO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FRECHEIRA DA LAMA EM COCAL DA ESTAÇÃO NO PIAUÍ" (https://www.academia.edu/38062387/Desvendando_os_mist%C3%A9rios_do_Santu%C3%A1rio_de_Nossa_Senhora_do_Ros%C3%A1rio_de_Frecheira_da_Lama_em_Cocal_da_Esta%C3%A7%C3%A3o_no_Piau%C3%AD). 

Correção: no lugar de chavala, leia cheval e no lugar de fazenda leia  cavalo. 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Israel valorizou Bolsonaro e o recíproco, também ocorreu

Todos sabem das dificuldades que Israel tem enfrentado ultimamente em relação à sua diplomacia nos problemas palestinos. Com muito mais razão, também se sabe dos problemas políticos enfrentados por Netanyahu. Chegou-se até e cogitar que ele não viria para a posse devido aos muitos problemas na composição parlamentar vindoura. No entanto, ele já está aqui e irá para a posse. Porque tanta valorização? A resposta é simples: o Brasil tem livre trânsito nas questões diplomáticas e na administração de Graça Aranha na ONU, o atual estado de Israel foi criado. A aceitação da política israelense na Palestina por parte do futuro governo brasileiro é fato emblemático que transcende as brigas internas deles por cargos. 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

A saída de Mattis

Durante a crise com a Coréia do Norte, Mattis, agindo de forma muito racional e altamente profissional, em conjunção com os militares nortecoreanos, salvaram o Mundo. Pela primeira vez na história, os militares realmente se impuseram sobre os políticos e disseram claramente que não faríam uma guerra que lhes havia sido ordenada para fazer. Mattis entra para a história com esta grande façanha. É óbvio que constitui uma perda para o Governo Trump. Mais uma vez, agiu racionalmente, obedecendo as suas intuições de soldado. Mas Trump, também não está errado, se olharmos para a realidade americana como um todo. EUA é uma nação a dever mais de 20 trilhões de dólares e tem como quase única vantagem em relação a esta dívida pública monstruosa, poder fazer dólares. Mas se pagar a dívida desta forma, inflaciona os EUA e todo o Mundo, quebrando tudo. Trump está na difícil missão de organizar a economia americana, e isto parece implicar em diminuir gastos com militarismos geopolíticos. O bom senso também diz que fazer guerra com a Venezuela, aparelhada pela Rússia e pela China, também não é bom negócio. Com comunismo ou sem comunismo na Venezuela, o melhor para a economia dos EUA é continuar o comércio bem sucedido que sempre teve com o país caribenho. EUA tem que ser parceiro real dos países americanos, com liderança, mas sem arrogância alguma.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

A SUPREMACIA DO SUPREMO

O Supremo pode até continuar supremo (acho que é, pois faz coisas que até Deus duvida!). Mas o Povo é que mudou. E tem gente que ainda não percebeu.

domingo, 2 de dezembro de 2018

Bolsonaro, tome cuidado, senão você se perde no meio da "buraqueira"

Bolsonaro se junta aos jogadores e levanta taça de campeão do Palmeiras Foto: NELSON ALMEIDA / AFP
Fonte: http://tribunadainternet.com.br/
Os médicos precisam ser duros com Bolsonaro. Ao que tudo indica, esta facada parece ter sido o primeiro grande problema de saúde dele. Há bem pouco tempo a minha situação era como a dele, me sentindo fortão! Aí fiz uma operação dupla de hérnia inguinal e mais duas para extração de cálculo renal. Passei um tempão, operado, mas me sentindo fortão, mesmo tendo hérnia de disco.  Alguns "travamentos" me informaram que não devo levantar peso, etc., etc. Bolsonaro, com este problema da facada, não deve vacilar. Os médicos têm que "botar moral mesmo", jogar duro, mais que o PALESTRA ITÁLIA. Paciente como ele não deve sair por aí levantando taça pesada e dando volta olímpica no meio do excesso de emoções.