segunda-feira, 25 de março de 2013

Hugo Chaves era não só espírita, mas também médium

É o que estão dizendo (http://www.espiritoimortal.com.br/tag/morte-hugo-chavez-visao-espirita/). Acaba de ocorrer o Congresso Espírita Mundial em Cuba e lá disseram que Chaves era espírita e prestaram-lhe uma homenagem (http://portuguese.ruvr.ru/2013_03_25/Congresso-Mundial-prestou-homenagem-ao-falecido-grande-esp-rita-Hugo-Ch-vez/). 

7-congresso-espirita


Faz sentido e, inclusive, explica o seu diferencial em relação aos outros presidentes.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br

domingo, 24 de março de 2013

Farsa!

A literatura científica coloca 43 graus centígrados como uma espécie de limite para a temperatura do corpo humano. Tentando evitar um incêndio, certa vez fui submetido a um elevado nível de calor no corpo. Desmaiei. Fiquei, dizem, uns cinco minutos desacordado. E exatamente no momento que "acordei", fiquei "chateado", preferia ter ficado lá mesmo no vazio, na inexistência onde estava. E esta impressão não foi fruto de nenhuma preocupação. Não pensei em nenhuma conta para pagar! Não me incomodou IPTU ou qualquer outra coisa parecida. Não fiz, inclusive por que não houve tempo, qualquer comparação. A coisa  foi absoluta! Simplesmente, não gostei de estar vivo. Não em ter voltado para a minha vida, a qual não julgo que seja melhor ou pior do que a de ninguém! Repito, simplesmente não senti vantagem alguma em estar vivo. Fiquei curioso com este fenômeno. Aliás, ainda hoje estou. Ontem, discutindo, por acaso, com um estudioso, levantei a hipótese de o desmaio ter sido provocado por algum mecanismo homeostático tentando evitar 43 graus centígrados em alguma parte vital do corpo. Ele concordou. A impressão negativa em relação a estar vivo, ele credita a uma possível escassez de hormônios neurotransmissores provocada pela reação homeostática. Ainda não estou inteiramente convencido, mas julguei tratar-se de uma razoável explicação. Disse ele que esta impressão que tive, durande décimos de segundos, também têm as pessoas que sofrem de depressão. Não sei se isto é verdade, pois não estive na sensação alheia. No entanto, se for este o caso, esta doença deve ser bastante "encabulosa".

Depressão na pista 
Olhando as coisas apenas por este prisma materialista audacioso, viver não seria algo bom, a vida no corpo humano só se sustentaria através da farsa dos hormônios, e a própria vida biológica seria um "faz de conta". O que dizer, então da social e da política, meu Deus!? Não, a audácia materialista está grande. Entendimento parcial provavelmente esteja ocorrendo. Não dizem os "neuroentendidos" que estes hormônios ordenam o pensamento? Porque a falta deles não "embotou" o meu próprio pensamento, de modo que eu "acordasse" tal como usualmente acordam os operados?

Lossian barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br

quinta-feira, 21 de março de 2013

Difícil situação dos EUA

Devem mais de 16 trilhões de dólares, cifra superior ao PIB. Destes, 2 trilhões para a China. Possuem aproximadamente 8 mil toneladas de ouro nos bancos, o que é pouco em comparação com esta dívida. Isto é muito preocupante (http://portuguese.ruvr.ru/2013_03_20/Drag-o-chin-s-e-Urso-russo-cortam-garras-da-Aguia-dos-EUA/).

Losian Barbosa Bacelar Miranda.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Transmissões culturais insólitas

Todas os que estudaram um pouco sobre a história da matemática já ouviram falar de Abü 'Abd Alläh Muhammad ibn Müsä al-Khwärizmi, o qual foi um dos responsáveis pelos algarismos arábicos (provavelmente demonstrou na casa da sabedoria, em Bagdá, o teorema fundamental da análise matemática!) e sua expansão no mundo. Existe uma grande estátua dele no Uzbequistão, sua terra natal. Também existe no Cazaquisão um belo jogo eqüestre chamado "persiga a garota", no qual participam homens e mulheres  "correndo em cavalos". Aqui no Piauí existe um jogo onde os vaqueiros perseguem uma vaca, ou um boi. E aí vem a pergunta: foram os árabes invasores da Península Ibérica que fizeram a adaptação para a perseguição a uma vaca, ou foram os colonizadores portugueses?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cazaquist%C3%A3o

segunda-feira, 18 de março de 2013

Boas Notícias para nós, da Rússia

Faz tanto tempo que não tem boas notícias que, quando aparecem duas dessas, a gente até fica desconfiado. Elas são tão boas, que irei transcrevê-las na íntegra.


Engenheiros russos aprenderam a produzir gasolina a partir de lixo (http://portuguese.ruvr.ru/2013_03_13/engenheiros-russos-aprenderam-a-produzir-gasolina-de-qualidade-a-partir-de-lixo/)

13.03.2013, 16:05, hora de Moscou
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lixo

RIA Novosti

Engenheiros russos da cidade de Tomsk, na Sibéria, construíram uma instalação que transforma lixo ordinário em gasolina. A instalação funciona à base de quaisquer resíduos com teor de carbono – pontas de cigarros, cinzas, papel usado, serradura, etc.

Aperta-se um botão e a porção de lixo desaparece no interior da instalação, onde os resíduos se trituram e entram num reator especial, que sintetiza gasolina a partir de combinações obtidas de carbono e hidrogênio.
A instalação pode produzir até 200 litros de combustível por hora. Não se trata obrigatoriamente de gasolina, tudo depende da nossa vontade, diz o projetista-chefe do Gabinete Experimental, Serguei Zotov:
“Podemos alterar os parâmetros e começar a produzir combustível mais pesado, por exemplo, óleo Diesel ou querosena de aviação. Se for preciso receber outros produtos, por exemplo, álcool ou acetona, bastará simplesmente reajustar a máquina”.
O preço de custo do combustível produzido é fantástico – 0,001 euros por litro. A instalação precisa de energia elétrica só para o arranque. A seguir, a máquina alimenta-se a si mesma, tendo um bloco de produção de energia. Se a máquina for instalada numa casa residencial, será possível criar um ciclo fechado de transformação de todos os resíduos em calor e eletricidade, continua Serguei Zotov:
“Tal máquina pode ser instalada no porão de uma casa residencial, onde ela irá reciclar facilmente os resíduos domésticos. O calor emitido em resultado das reações de oxidação pode ser utilizado para o aquecimento da casa”.
Os cientistas começaram a desenvolver esta tecnologia ainda no início dos anos 80 para o caso de uma guerra nuclear, se fosse impossível extrair e refinar petróleo. Engenheiros de Tomsk decidiram que tal tecnologia pode ser útil também hoje, nos tempos de paz. Em resultado de alguns anos de trabalho, foi desenvolvida a instalação AIST (abreviação de Fonte Alternativa de Combustível Sintetizado, em russo).
Os peritos ficaram chocados quando verificaram o teor de octanas do combustível produzido na AIST. A gasolina corresponde ao padrão Euro-5, podendo ser utilizada em bólides esportivos.
Os participantes do projeto inovador testaram o produto em seus próprios veículos e, passado um tempo, até começaram a esquecer onde se encontram os postos de gasolina. Utilizam o apenas o combustível produzido pela instalação experimental.
Os autores prometem apresentar dentro de um ano uma instalação industrial. Está previsto desenvolver várias versões – para grandes empresas, estruturas residenciais e mini-instalações móveis.

Cientistas russos inventaram um sistema de ignição a laser (http://portuguese.ruvr.ru/2013_03_14/cientistas-russos-inventaram-um-sistema-de-ignicao-a-laser/)

14.03.2013, 10:23, hora de Moscou
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laser

RIA Novosti

Os cientistas russos desenvolveram um sistema único de ignição a laser para motores de combustão interna, através da qual um carro arranca facilmente mesmo com 50 graus abaixo de zero.

O novo dispositivo economiza combustível e é barato para fabricar. Em todas as suas pesquisas os cientistas gastaram apenas 3.300 dólares. Os testes práticos para a introdução de velas de ignição a laser deverão ser concluídos já até o final deste ano.
O novo dispositivo já suscitou o interesse de fabricantes de automóveis estrangeiros.

Lossian Miranda
lossian@oi.com.br

sexta-feira, 15 de março de 2013

Delegados elegem administradores no IFPI

A eleição para a escolha de dois diretores e um chefe de departamento do campus Teresina Central do IFPI ocorreu hoje à tarde. Transcorreu normalmente no auditório maestrina Clóris sem nenhum incidente e foi um sucesso. Certamente o próximo reitor  não confrontará o processo. Nada teria a ganhar agindo desta forma, comprando uma briga na qual dificilmente se sairia minimamente bem.



Não vai querer se transformar num pelejador contrário a um processo que só tende a se espalhar Brasil afora. O que o grupo que o elegeu deverá fazer é se organizar para quaisquer outros processos eleitorais promovidos no seio da instituição, valorizando-os. Até dúvidas antigas foram esclarecidas de modo franco e transparente. Só não foi melhor porque ainda não foi a eleição direta. Nesta, todas as forças políticas participarão ativamente. O sindifpi e as demais entidades representativas estão de parabéns pois, através  de processo democrático, fizeram uma mobilização que tem tudo para se transformar numa bandeira de luta em nível nacional.

Lossian Miranda.
lossian@oi.com.br

Os Delegados e os Diretores Gerais Eleitos

Hoje pela manhã ligaram para mim pedindo voto para eleger o Diretor de Ensino na Eleição dos Delegados do Campus Teresina Central. Falei para a atendente do telefone: "nem me diga quem é, para que ele(a) não corra o risco de perder meu voto! Afinal pode até ser bom candidato(a), apenas desinformado(a) acerca do modo melhor de conseguir meu voto"

  

Sou delegado nesta eleição, a qual considero legítima e constitucional. Os diretores gerais eleitos, penso eu, têm o direito de manifestar sua vontade na nomeação de todos os cargos da competência de sua administração. Talvez até vá este caso para a Justiça, mas dificilmente perderão, mesmo que a "briga" seja nacional. São muitos os argumentos a favor deles. Não têm direito à reeleição? Se for outra pessoa a manifestar a sua total vontade na nomeação de seus subordinados imediatos, como poderão eles serem culpados pelos erros destes subordinados? Como poderá o eleitor, nestas condições, distinguir o Reitor dos diretores gerais, olhando para a administração destes? Como reeleger o indistinguível? E por aí vai... São muitos e variados, os argumentos. E o mais interessante é que não existe nenhum argumento que legitime o contrário. Se alguém tiver, por favor me diga!

Julgo até que o diretores gerais eleitos e as entidades representativas, poderíam já ter feito uma eleição direta para este primeiro ano, tal como fizemos o "plebiscito" há muitos anos atrás. Democracia, liberdade de expressão e remédio homeopático dissolvido em água, podem ser  usados à vontade. Se não fizerem bem, mal é que não fazem.

Lossian Miranda.
lossian@oi.com.br