Entre nós servidores do IFPI tem se
tornado tradicional a Festa de Confraternização próxima ao Natal. Este ano
ainda não foi anunciada e recuso-me a acreditar que a mesma não ocorrerá. Seja
lá quem for o Reitor Interino a partir de amanhã, espero que o mesmo não
esqueça este fato, o qual, repito, tem sido uma tradição. E muito
valorizada por nós, mormente as mães, as quais sempre foram mais sensíveis a
estas boas tradições. Para o final desta semana alguns membros de nossa comunidade anunciam, sem a devida confirmação, algumas festas isoladas.
Uma colega, muito
especial para todos nós em decorrência de sua reconhecida humildade e
fraternidade, a qual muito valoriza o período que vai do Natal à Epifania,
preocupada com a possível quebra da tradição, pediu que escrevêssemos algo a
respeito. De modo muito rápido e espontâneo, em menos de um minuto, ela colheu
no sítio pensador.uol.com.br dois pequenos textos e fez pequenas adaptações
pedindo que colocássemos em nosso sítio.
"Sugestões
de presente de Natal: para um oponente, a tolerância. Para um colega, seu
coração. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você,
respeito. Que este dia seja muito especial. Feliz Natal".
"Para o
ano novo, desejo que:
Se for para
fazer guerra, que seja de travesseiro.
Se for para ter
solidão, que seja no chuveiro.
Se for para
perder, que seja o medo.
Se for para
mentir que seja a idade.
Se for para
matar, que seja a saudade.
Se for para
morrer, que seja de amor.
Se for para
tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for para ir
embora, que seja de tristeza.
Se for para
chorar um dia, que seja de alegria.
Se for para
cair, que seja na folia.
Se for para
bater, que seja um bolo.
Se for
para roubar, que seja um beijo.
Se for para
matar, que seja de desejo".
[Adaptado de pensador.uol.com.br].
A poesia maior não está no poema acima apresentado. Está na espontaneidade da sincera preocupação da colega com o passado e o futuro da instituição, sintetizados na tradição de uma humilde festa.
Lossian Barbosa
Bacelar Miranda.