quinta-feira, 6 de junho de 2013

Bandeira Nacional

Recebi a imagem abaixo de um colega genealogista de Paquetá-RJ. Parece ser uma fotografia de paisagem natural de um grande rio. Dispensa comentários.



domingo, 2 de junho de 2013

Justiça Faraônica

Para os que estão reclamando de algumas decisões do STF, vejam só o que ocorreu no Egito: Justiça do Egito declara ilegais Legislativo e Assembleia Constituinte (http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/06/1288586-legislativo-egipcio-e-assembleia-constituinte-sao-declarados-ilegais.shtml). Dizem que estavam detonando as minorias. 

Se esta moda se espalhar...

GADDAFI AINDA TEM UM BILHÃO?
Tanto tempo depois de morto e ainda ter um bilhão(http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/06/1288681-familia-gaddafi-escondeu-us-1-bi-em-bancos-sul-africanos-diz-jornal.shtml) é coisa rara para qualquer defunto. 

Lossian Barbosa Bacelar Miranda
lossian@oi.com.br

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Feriados e pontos facultativos de 2013

Portaria:
Fundamentada em:
Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.
Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:
I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República; (Constituição Federal).
O tal ponto facultativo no Brasil apareceu logo após a implantação do estado laico brasileiro. Visava uma adequação entre o costume de guardar os dias santos para os "funcionários públicos". O jeitinho que os políticos da época encontraram para não entrarem em rota de total colisão com a igreja e o costume. O interessante é que a Constituição Federal parece não se referir explicitamente a eles (salvo melhor juízo!).

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br


As primeiras nomeações e exonerações do novo reitor do IFPI


Por enquanto não há, pelo menos para mim, nenhuma surpresa nas nomeações. Quanto ao Antonio de Pádua, articulou bem na eleição. Esperamos que seja bem sucedido nesta nova fase. O Eduilson, sei que é o que está em "maus lençóis". Os problemas na informática cresceram muito, e é um setor onde sempre se espera cada vez mais. As cobranças neste setor são imediatas. E ainda existe o grave problema de manutenção da segurança dos equipamentos. Comparado aos outros institutos, acredito que seja o nosso setor mais frágil. Devemos todos nós ajudá-lo, pois sua missão é das mais complicadas e primordial para TODOS nós. Se ele não tiver sucesso, com certeza nenhum outro gestor terá, pois vivemos, literalmente, num mundo informatizado. Milhares de coisas boas  deixaram de ser feitas na gestão passada por falta de capacidades neste setor. Citemos 3 exemplos:
1. O setor de compras perde muito dinheiro com atraso nas compras de passagens (passagens que podem ser compradas por menos de 500 reais com antecipação podem ser compradas por 1200 reais!). Veja matéria do Estadão: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,governo-federal-e-perdulario-ao-comprar-passagens-aereas-diz-auditoria-da-cgu,1035606,0.htm;
2. Todos os tipos de formulários já deviam estar informatizados;
3. O portal do IFPI deveria ter muito mais informações (baixo nível de utilização!). Devia haver nossas publicações, relação de todo o material da biblioteca, e por aí vai. Também devia haver o levantamento do acervo histórico do IFPI, com tudo digitalizado.
Falta muita coisa. Mas podemos começar pelo "feijãozinho com arroz" mesmo, com as coisas básicas que não necessitam sempre de milhões. E ampliar todos os bons exemplos anteriores, os empreendimentos exitosos das gestões passadas. Lembrem-se do exemplo nacional: os programas sociais considerados bem sucedidos pelo PT se iniciam com Brizola/Cristóvão Buarque, são usados por FHC e depois o PT.

E A NOMEAÇÃO DOS DIRETORES "ELEITOS" DO CAMPUS TERESINA CENTRAL?
Não vi no DOU a nomeação de nenhum dos eleitos em uma assembléia feita no auditório do IFPI conduzida pelo Diretor Geral então eleito. O que isto significa, para mim é um mistério. A não nomeação nesta primeira lista de nomeados significa que o reitor não os quer nomeados neste momento e está estudando a pertinência destas nomeações. Volto a insistir que ele deveria nomeá-los, satisfazendo não a eles mesmos, mas às pessoas que, como eu, participaram com muito boa vontade daquele processo informal. 
No Brasil, infelizmente, o espaço informal é muito desprestigiado, nele se praticam as maiores irresponsabilidades e absurdos, sem dó nem piedade, sem constrangimento algum. Aquele momento foi informal mas houve um bom nível de responsabilidade. Não foi a informalidade invadindo o espaço formal, foi o contrário, o que é algo importantíssimo neste país. Nem sempre sou muito racional, mas neste momento estou sendo. Pensei bem, e julgo que é conveniente para a nossa instituição neste momento que o Professor Paulo Henrique Gomes de Lima, reitor de nossa instituição, democraticamente eleito numa eleição absolutamente inquestionável, faça a nomeação dos diretores em questão, concluindo o ciclo dos procedimentos iniciados, levando a formalidade plena ao processo. E ganhando mais confiança da comunidade que o elegeu.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br

quinta-feira, 23 de maio de 2013

No IFPI, nova gestão na segunda!

Segunda-feira teremos novo reitor e novos diretores gerais (é o que diz o bom-senso, pois as eleições foram casadas). Conversei com um dos mais entusiásticos apoiadores da campanha do reitor do IFPI e o mesmo, de modo realmente muito franco, pareceu-me convencido de que teremos uma gestão mais humana, responsável e isenta de vaidades pessoais em todas as ações. Tal qual o advogado do capeta, coloquei todo tipo de argumento contrário, mas ele permaneceu realmente convencido de que estas coisas, e até as ingerências políticas, estão superadas. Sinceramente, ele me convenceu em relação à veracidade do seu estado de espírito, das suas perspectivas. Reconheço que o reitor eleito, dentre todos os candidatos, foi o que mais sofreu durante a campanha, pois foi o único que alimentou a esperança de ser reitor por muito tempo. Mais precisamente, durante 8 anos, e tal fato fez com que o mesmo vivenciasse a instituição durante todo este tempo. E as pressões do grupo em relação a uma vitória beiravam ao insuportável. O que também me surpreendeu (e só no "finalzinho" da campanha!) foi o nível com que a família do mesmo alimentou esta esperança. Obviamente, devem estar já preparados para o ônus que tais situações induzem inevitavelmente. Em decorrência da natureza mais liberal com que foi eleito, espero e exijo mais do diretor geral do campus central, do qual não espero e nem perdoarei erro algum. E ninguém perdoará nenhum tipo de guerrinha de vaidades,  pois ninguém votou em ninguém para isto. O voto foi dado para que se ajudassem mutuamente em direção a uma gestão honesta, competente, transparente e humana onde, a res publica, e nós os seus servidores diretos, sejamos dignamente respeitados. E por falar em dignidade, convém lermos o último texto de Habermas sobre este tema, onde este velho filósofo kantiano, mais uma vez, tenta salvar a Humanidade: http://dianoia.filosoficas.unam.mx/info/2010/DIA64_Habermas.pdf.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Novo reitor do IFPI é nomeado

O COMPROMISSO DEMOCRÁTICO
Até que enfim, foi nomeado novo dirigente no IFPI. Sei que o poder de qualquer reitor para melhorar a realidade das instituições, dentro do sistema atual, é muitíssimo limitado. Na verdade, no que diz respeito à questão maior da aplicação estrutural das verbas, nada pode fazer, já está tudo delimitado. A minha maior esperança reside no cumprimento do compromisso democrático. O primeiro ato deve ser a nomeação dos outros eleitos e, logo em seguida, nomear comissão para estabelecer eleições para os cargos que foram objeto das promessas de campanha.

AS PERSPECTIVAS POLÍTICO-PARTIDÁRIAS
A primeira administração do reitor anterior foi até surpreendente para o que eu esperava. Ouvia mais a comunidade acadêmica do que ao mundo político. Na segunda gestão, ocorreu o contrário. Se tivesse continuado como antes, talvez tivesse tido melhor visibilidade política. Dentro da atual conjuntura, não vejo muitas chances para ele dentro da política partidária. O cenário é ruim: diminuição das vagas parlamentares; mudança no eixo econômico (o Piauí não tem mais os mesmos senhores, o agronegócio mudou muito a nossa realidade, novas forças políticas estão surgindo, e outras se mostrarão fortemente nas próximas eleições!); mudança nos vínculos entre as políticas acadêmicas e partidárias. Penso que dentro do quadro atual, qualquer reitor, seja de institutos ou de universidades, que queira se projetar politicamente, deverá estar muito afinado com as suas comunidades. Não adianta apenas ter poder, cargos, e outras coisas que o diabo traz e leva de volta. Precisa ter, também, credibilidade real em alto nível. E isto não será difícil para nenhum dos eleitos: basta cumprirem o prometido e eliminarem as vaidades pessoais. Julgo perfeitamente saudável que qualquer professor que faz grande trabalho em sua comunidade acadêmica possa partir para carreira política. Cristóvão Buarque, até hoje não decepcionou (é em grande parte devido a ele que hoje temos eleições diretas).

A DIVISÃO DO IFPI
Sou totalmente a favor da divisão do IFPI em vários. Não vejo erro nisso. Afinal, sou originário do Instituto do Sertão Pernambucano, o qual é um belo exemplo de uma divisão bem feita. O que não concordo e, jamais concordarei, é com divisões casuísticas que tenham por objetivo privilegiar pessoas. O ideal seria fazer eleição antecipada para os cargos de institutos desmembrados de outros.

Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
losian@oi.com.br