O "Uber"

Um dos maiores problemas dos indivíduos e dos povos é não saber, mormente o que quer e para onde ir. O "Uber" está auxiliando o brasileiro a resolver esse último problema pois, com ele, se o cidadão não souber para onde ir, não vai. 

A bisavó dos filhos do Presidente

Fonte: https://veja.abril.com.br/

Um século, etimologicamente, é o tempo que demora para os habitantes de uma vila ou cidade esquecerem, de memória viva, os seus criadores. Mas que tempo é esse? Os genealogistas de todas as épocas, sempre trabalharam com uma geração sendo de 25 anos. Ou seja, um século, antes de existir Astronomia consolidada, era o tempo médio para se ter um bisneto. Os bisavós, portanto, constituem a medida biológico-social natural do tempo, numa junção de medida biológico-social prioritária com astronômica, secundária. A revista Veja, como enfatizava Roberto Jefferson, vai atrás. Desta vez foi até onde podia ir no tempo, lá na bisavó. Os opositores de Bolsonaro tirarão algum proveito desta reportagem? De forma alguma, pois o beneficiado é o bisneto, o qual vai poder contar a história inteira da bisavó de memória viva. E se esta tiver chegado ao DF muitos anos antes de JK, poderá dar notícia, de memória viva, da pré-história de Brasília. Quanto à frase, "um dia vou lá", a bisavó mostrou muita dignidade. Como dizem os chineses, "têm que começar pelos avós!", e neste ponto, este bisneto tem muita sorte, pois já está na bisavó, a qual ainda está viva!

Trump nada tem a ver com os problemas judiciais de Assange

Eis o que afirma a Russian Today, há pouco:

Durante la salida forzada de la Embajada, se puede oír a Assange gritando: "El Reino Unido debe resistir este intento de la Administración Trump". [https://actualidad.rt.com/actualidad/311324-video-momento-arresto-julian-assange-londres]

É importante salientar que Trump nada tem a ver com as atividades de Assange que o levaram a ter problemas com os sistemas judiciários do Reino Unido, da Suécia ou dos EUA. Tudo ocorreu sob governos anteriores a Trump. Este, também, nada pode fazer em relação ao caso, nas atuais circunstâncias. E a atual Primeira Ministra do Reino Unido se encontra na mesma situação de Trump. Este abacaxi terá que ser resolvido pelos competentes juízes de Londres. São homens sábios que não estão a serviço de governos temporários em disputa. Darão a mais correta decisão ao caso.

Está muito iluminado para ser um "buraco negro"

Fonte: TR

Até onde vão meus conhecimentos e a lógica bacana de Aristóteles, este toro aí não é o buraco negro propriamente dito. Este, está muito escondido dentro deste buraco escuro que corresponderia à esfera geodésica menor do toro. Como é que é lá, ninguém sabe. E nem se sabe se este aí é de fato buraco negro ou apenas uma muito boa aproximação de um deles. Isto também não deve ser uma foto propriamente dita, mas algo fruto de alguma conversão energética. Mas a forma toroidal do "donut" diz muito.

Líbia: EUA perdeu

Dizem que EUA acaba de abandonar o país árabe, em decorrência da insegurança, devido ao avanço do velho Marechal Haftar, o qual já comunicou que não luta por poder, e sim para recuperar a dignidade (https://actualidad.rt.com/actualidad/310792-libia-haftar-ofensiva-tripoli e https://actualidad.rt.com/actualidad/311008-eeuu-retira-tropas-libia). E desta vez é apoiado pela Rússia, a qual também parece disposta ao mesmo. Se EUA resolveu cair fora é porque a coisa está complicada. E deve estar mesmo, pois nem faz mais sentido bombardear, significa malhar em ferro frio! A pergunta difícil de responder é: EUA teve alguma vantagem com esta guerra? 

Bolsonaro e sua previdência

Em relação às pendengas em torno da reforma da previdência, o que tem ficado quase explícito é este vício danado do legislativo por cargos no executivo, contrariando os princípios básicos estabelecidos por Montesquieu. Para o bem ou para o mal, Bolsonaro parece ser movido por princípios, e um deles é não querer acabar como o Lula ou o Temer. 

Rússia se prepara para a guerra da Venezuela

A Rússia já deixou claro o que pensa sobre a tentativa americana de derrubar Maduro: controlar os preços do petróleo, a seu favor. Por outro lado, a mesma Rússia já enviou para a Venezuela o seu general encarregado do transporte de tropas e armas, Vasili Tonkoshkurov (https://internacional.estadao.com.br/noticias/america-latina,avioes-da-forca-aerea-da-russia-aterrissam-na-venezuela-carregando-tropas,70002766547; http://eng.mil.ru/en/management/details.htm?id=11123012@SD_Employee). Está muito claro que devem estar fazendo na Venezuela o mesmo que fizeram na Síria, estabelecendo um poderoso sistema de defesa e ataque.