Sobre essa história da cobra fumando, o que meu pai Luiz Barbosa de Miranda me contou é conforme segue: durante o período da Segunda Guerra Mundial um colega músico dele do 25° Batalhão de Caçadores (Teresina, Piauí) estava em vias de ser punido por ter, durante uma apresentação da Banda deste batalhão no Clube dos Diários, deixado soltar a vara de seu trombone atingindo o público. Os colegas soldados músicos, sabendo que o futuro punido era nervoso, propuseram interná-lo naquele dia. Na noite daquele dia foram beber e chegaram por volta das 4 da manhã. E um deles, muito bêbado, colocou uma cobra morta com uma bagana de cigarro na boca, nas escadas que dão acesso ao segundo pavimento do referido quartel. O Comandante do Batalhão, já em elevada idade, ao descer as escadas de seus aposentos, na maior tranquilidade do mundo, disse ao ajudante de ordens: “fulano (o nome eu não guardei!), tira esta cobra daqui, tu não vê que ela está fumando!?” Dos outros quartéis, mormente os do Rio de Janeiro Capital, os telegrafistas pediram novidades do dia e o do 25° Batalhão de Caçadores disse que aqui em Teresina, a novidade era só a história da cobra fumando <Nosso Comentário à matéria TRIBUNA DA INTERNET | Braga Netto imita Bolsonaro e faz ameaça: “A cobra fumou e pode fumar novamente”>.
domingo, 9 de maio de 2021
quinta-feira, 6 de maio de 2021
China tenta aproximação com Bolsonaro
Cada vez mais a China tenta aproximação com Bolsonaro (China diz ser contra politização do vírus depois de declaração de Bolsonaro (msn.com)). Vejam o que disse o porta-voz da China no Brasil:
“O vírus é o inimigo comum da humanidade. A tarefa urgente agora é que todos os países se unam na cooperação antiepidêmica e se esforcem por uma vitória rápida e completa sobre a epidemia. Opomo-nos firmemente a qualquer tentativa de politizar e estigmatizar o vírus”, disse o porta-voz.
Para um bom entendedor meia palavra basta, e esse comentarista é bom entendedor. A China se une ao governo brasileiro, inclusive para defender sua posição no mundo em relação à covid-19.
A união da China com o governo Bolsonaro poderá ocorrer, devido ao pragmatismo mesmo, independentemente da vontade de ambas as partes. Nos EUA está no poder os adversários do Trump, aliado de Bolsonaro. A China sempre precisou ter boas relações com o Brasil, inclusive para poder melhor alimentar sua própria população (esse tipo de política é de grande fidelidade!). A China é o maior parceiro comercial do Brasil e é sim, o que mais precisa e o que está mais interessado em comprar por bons preços (e tem grana!). A política externa brasileira sempre foi muito pragmática, voltada e determinada pelas questões comerciais. Bolsonaro tem se mostrado, ao longo dos anos, muito fiel aos compromissos assumidos, coisa que os filhos de Confúcio muito apreciam e os filhos do PT, não! A China é paciente, persistente e não desiste. Todos esses fatores conduzirão a uma boa política com a China em médio prazo. E os bons analistas chineses já sabem que as chances de reeleição de Bolsonaro são altas, mormente depois das trapalhadas de Ciro Gomes e revolta do povo contra o "liberou geral" para os políticos presos.