Dizem que “quem
pode mais pode menos”. Imaginem só quem tem direito a mais. É óbvio que terá
direito a menos. Foi o que aconteceu com Bianca Gonçalves Galdino de Melo,
aprovada em concurso público (no IFPI) sem a comprovação das disciplinas
cursadas em curso técnico da área, mas que possuía qualificação até “de
sobra”, além do necessário, já que era formada em gastronomia e segurança
alimentar (Notícia completa em http://w180graus2-teste.tempsite.ws/aquiles-nairo/justica-obriga-o-ifpi-empossar-aprovada-em-concurso-578596.html).
A decisão foi favorável a ela.
Mas porque para conseguir,
na prática, os seus direitos líquidos e certos, o brasileiro tem que ir tantas
vezes à Justiça? Se está certo e até líquido (só no ponto de beber!), porque a
administração não vê? Porque também não vê dezenas de milhões de processos
entupindo as arteríolas, as veias, artérias e o próprio coração do Poder
Judiciário?
Com tantos problemas
no setor, nossa colega chega em boa hora.
Lossian Barbosa
Bacelar Miranda
lossian@oi.com.br
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