Hoje, devido ao fato de ter sido,
diga-se de passagem, RESPEITOSAMENTE E AMAVELMENTE, citado por um colega que
fez comentários ao que escrevi nas redes sociais de comunicação,fui induzido a
escrever o seguinte, sobre a nossa proposta de candidatura para reitor do IFPI
nas próximas eleições.
Em momento algum manifesto desaprovação
pelo modo como os outros candidatos atuam, desde que o façam legalmente. Se
estivesse eu buscando o poder de nomear e exonerar livremente, certamente
estaria agindo de modo diferente. Também jamais falei em alienação. Não existe
isto em um centro como o nosso, repleto de pessoas muito capazes. O que quero é
apenas divulgar, em todos os espaços possíveis, a nossa proposta. E fico muito
feliz por Vossa Senhoria ter sido um dos primeiros a refletir e manifestar
opinião sobre o tema. Eu nem seria candidato se pessoas como você, que eu tanto
prezo, tivessem, antes de mim, convencido este grupo a defender as eleições
diretas para todos os cargos comissionados e gratificados do IFPI. Juro que
tentei, demais. O autoritarismo e o excesso de discricionaridade é a desgraça
que tenho observado neste IFPI por muitos anos. Melhorou muito com a eleição
para reitor e diretores gerais. Mas os fatos que temos observado, e dos quais
este próprio grupo foi vítima, nos provam que estes dois avanços não foram
suficientes. É muito triste o servidor levar uma vida, às vezes, para elaborar
um trabalho de pesquisa (ou de qualquer outra natureza) e não haver garantia
alguma de apoio, apenas o EU QUERO ou o EU NÃO QUERO de um reitor TODO
PODEROSO, um REI-THOR. A eleição distribui poderes, força o surgimento de
critérios, de transparência e de compartilhamento de responsabilidades e acaba
com a indigna prática da bajulação. Espero que todos façam como Vossa Senhoria,
reflitam sobre a eleição direta e sua importância para nos conduzir a melhores
dias.
Lossian Barbosa Bacelar Miranda.
lossian@oi.com.br
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