Cada vez mais a China tenta aproximação com Bolsonaro (China diz ser contra politização do vírus depois de declaração de Bolsonaro (msn.com)). Vejam o que disse o porta-voz da China no Brasil:
“O vírus é o inimigo comum da humanidade. A tarefa urgente agora é que todos os países se unam na cooperação antiepidêmica e se esforcem por uma vitória rápida e completa sobre a epidemia. Opomo-nos firmemente a qualquer tentativa de politizar e estigmatizar o vírus”, disse o porta-voz.
Para um bom entendedor meia palavra basta, e esse comentarista é bom entendedor. A China se une ao governo brasileiro, inclusive para defender sua posição no mundo em relação à covid-19.
A união da China com o governo Bolsonaro poderá ocorrer, devido ao pragmatismo mesmo, independentemente da vontade de ambas as partes. Nos EUA está no poder os adversários do Trump, aliado de Bolsonaro. A China sempre precisou ter boas relações com o Brasil, inclusive para poder melhor alimentar sua própria população (esse tipo de política é de grande fidelidade!). A China é o maior parceiro comercial do Brasil e é sim, o que mais precisa e o que está mais interessado em comprar por bons preços (e tem grana!). A política externa brasileira sempre foi muito pragmática, voltada e determinada pelas questões comerciais. Bolsonaro tem se mostrado, ao longo dos anos, muito fiel aos compromissos assumidos, coisa que os filhos de Confúcio muito apreciam e os filhos do PT, não! A China é paciente, persistente e não desiste. Todos esses fatores conduzirão a uma boa política com a China em médio prazo. E os bons analistas chineses já sabem que as chances de reeleição de Bolsonaro são altas, mormente depois das trapalhadas de Ciro Gomes e revolta do povo contra o "liberou geral" para os políticos presos.
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