domingo, 9 de maio de 2021

A Cobra Vai Fumar: a verdadeira história?

Sobre essa história da cobra fumando, o que meu pai Luiz Barbosa de Miranda me contou é conforme segue: durante o período da Segunda Guerra Mundial um colega músico dele do 25° Batalhão de Caçadores (Teresina, Piauí) estava em vias de ser punido por ter, durante uma apresentação da Banda deste batalhão no Clube dos Diários, deixado soltar a vara de seu trombone atingindo o público. Os colegas soldados músicos, sabendo que o futuro punido era nervoso, propuseram interná-lo naquele dia. Na noite daquele dia foram beber e chegaram por volta das 4 da manhã. E um deles, muito bêbado, colocou uma cobra morta com uma bagana de cigarro na boca, nas escadas que dão acesso ao segundo pavimento do referido quartel. O Comandante do Batalhão, já em elevada idade, ao descer as escadas de seus aposentos, na maior tranquilidade do mundo, disse ao ajudante de ordens: “fulano (o nome eu não guardei!), tira esta cobra daqui, tu não vê que ela está fumando!?” Dos outros quartéis, mormente os do Rio de Janeiro Capital, os telegrafistas pediram novidades do dia e o do 25° Batalhão de Caçadores disse que aqui em Teresina, a novidade era só a história da cobra fumando <Nosso Comentário à matéria TRIBUNA DA INTERNET | Braga Netto imita Bolsonaro e faz ameaça: “A cobra fumou e pode fumar novamente”>.

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