domingo, 15 de janeiro de 2017

A ideologia por trás do suposto "fake" - Parte 1



"Lossian, o candidato mau caráter: Não é de hoje que o candidato Lossian Barbosa tem se mostrado mau caráter, um sujeito indigno até mesmo de se candidatar ao cargo que agora busca eleição. É um vagabundo da pior espécie que está bagunçando o pleito ao invadir o espaço de outros candidatos no Facebook.” (9 de janeiro às 12:03).

“Não é de hoje...” - Significa que o manipulador do suposto “fake” já me conhece há algum tempo.

“bagunçando o pleito...” - Se o Facebook permite os comentários entre os “amigos do facebook”, porque eu não poderia fazê-los? Apenas fiz comentários aos outros candidatos ao mesmo tempo em que apresentei minhas propostas. Porque isto implica em bagunçar? Muito pelo contrário, significa ampliar a democracia na eleição e a diversificação de idéias. E a nossa proposta básica é: eleição para todos os cargos.

“espaço de outros...” - Aqui, o manipulador do “fake” confunde esfera pública com esfera privada. O sentido de propriedade se amplia. Ele sim, tentou invadir o meu espaço. Mas o mais intrigante é a preocupação dele com o espaço dos outros candidatos. Mostra interesse na eleição. E porque ele não manifesta nenhuma preocupação com a própria falta de espaço do Professor Lossian neste pleito? Neste ponto, ele é parcial.

Observações.

Posteriormente escreverei sobre outras estripulias do suposto “fake”;

Os mais velhos como eu sabem de vivência que o Facebook é o análogo do inofensivo alto-falante do coreto;

Peço que levem a sério tudo isto, pois não podemos permitir a proliferação de jagunços “high-tech”.

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