Só para o conhecimento prévio dos senhores (pois lido com quadrados mágicos!): quadrados mágicos são correlações permanentes e eternas entre os números inteiros ou de progressões aritméticas quaisquer de números complexos. Ou mais geralmente, de um grupo algébrico qualquer que os admita. Sempre estarão na vanguarda de tudo. E constituem uma ponte entre o mundo discreto e o contínuo, entre a linearidade e a não linearidade. Tudo o que é "top" em quadrados mágicos é top em tudo. A China ampliou seus estudos em quadrados mágicos, bem como a Índia e o Irã. Até eu, aqui no Brasil, participo de grandes resultados (em 2020 os maiores!). Até os russos (ex-soviéticos, materialistas "anti-mágicos"!) que não os estudavam bem estão a mudar esse ponto de vista. Além disso, sua classificação é o problema aberto mais velho da Matemática remontando ao Luo Shu, recentemente, por nós generalizado, naturalmente, da forma mais impactante, como uma tabuada natural de adição infinita! Aliás, a classificação dos quadrados mágicos implica a classificação dos números primos. Os estudos sobre os quadrados mágicos são marcos da evolução histórica das civilizações. Vejamos:
1) Império do Jade Chinês;
2) Império Hindu-Grego;
3) Índia;
4) Árabes e Judeus;
5) Europa;
6) Império Britânico;
7) EUA;
8) BRICS.
Os EUA e a Europa diminuiram suas descobertas em quadrados mágicos nos últimos anos enquanto africanos, canadenses, australianos, países nórdicos e BRICS aumentaram. Por volta de 1994 Loly apresentou prova de que são padrões contundentes de equilíbrio. Em 2015, no IMPA-Rio de Janeiro-Brasil, eu e meu coautor apresentamos um método de construção de quaadrados mágicos a partir da lei da alavanca de Arquimedes. E 2020 Aroba et. al nos citam em um artigo no qual propõem a diminuição de gastos de energia em wireless. Narbda Rani do rico Punjab nos cita em artigos sobre criptografia caótica por imagens.