Todos o líderes mundiais já foram avisados por seus embaixadores: Bolsonaro tem controle do Brasil.
Antes do Brasil ser descoberto, o Rei de Portugal e os Cavaleiros Templários fizeram um acordo. O Rei seria o chefe da Ordem, mas os cavaleiros arrecadariam os impostos, isto é, tomariam de conta do dinheiro das terras a serem descobertas. E desde este momento, sempre, mais de um quis se julgar mais. D. Pedro I, mal criou o Brasil, praticamente o expulsaram. E quando seu corpo foi analisado na década de 1970, descobriram mais de uma costela quebrada. D. Pedro II se queixava de que era o que menos mandava. Getúlio Vargas foi o mais forte, mas acabou morrendo de modo até hoje muito estranho. Até o Castelo Branco (descendente de Clara Castelo Branco como eu!), ministro da guerra de Getúlio Vargas, que comandou a revolução de 1964, morreu esquisitamente como Getúlio. O Lula e a Dilma concederam mais do que governaram, inclusive para fora do país, para permanecerem, mas nem eles conseguiram tranquilidade. Por incrível que pareça, o que menos concedeu foi este Bolsonaro, o qual mais administrou do que governou (Fez transposição do São Francisco e muitas obras na infraestrutura, via Min. Tarcísio). O Brasil nunca teve sossego nem tempo algum para pensar em si mesmo, sempre com lutas externas encarniçadas aqui sendo travadas.
A mídia tradicional fez de tudo para afastar o Povo Brasileiro das comemorações do Sete de Setembro, uma aberração mesmo (inimaginável coisa igual nos EUA!). Teria violência, etc., etc. E diziam que a aceitação de Bolsonaro havia caído a níveis baixíssimos e que talvez o “sem voto Lula” ganharia no primeiro turno. Mas o que a festa mostrou foi a exibição de imensa democracia e paz. Coisa linda de se ver, com Bolsonaro se apresentando como o líder verdadeiro de um Povo que também quer dizer PRIMEIRO O BRASIL! (FIRST BRAZIL!). Mas no dia seguinte a mídia continuou seu show de horrores! Bolsonaro ontem se mostrou aberto ao diálogo tanto interno quanto externo. Ele não será traidor do Trump, mas a sua política de exportações é responsável e, no Brasil, tem que haver profissionalismo máximo nisso. É a China a nação que mais precisa importar e exportar para nós e a que tecnicamente está mais apta para isso. E Bolsonaro já está estreitando as relações com a China (Vejam o caso da Venezuela e dos EUA, os quais estão duplamente sofrendo com o fim da boa simbiose que havia, mormente os EUA!). Ultimamente tem havido proliferação de documentos sobre previsões para o futuro, os quais estão ganhando caráter quase mandatório, pois tem havido bons acertos neles, inclusive porque as instituições que os produzem têm fortíssimo poder de decisão. Mas quando chega na questão da divisão do poder mundial (quem será o número 1, quem vai realmente mandar?) as previsões falham. Aqui no Brasil alguns grupos tentam seguir cegamente esses documentos, como se fossem coisas certas, obrigatórias. Nada mais falso. Quem previu o Talibã ganhando a guerra contra mais de 30 países juntos, além de mim? Quem previu o Erdogan e a subida do Irã? Quem previu Putin e a queda do Bibi? E a saída do UK da UE? E a subida triunfal da Coréia do Norte? E se a Coréia do Norte começar a fazer exigências, quem irá dar freio nela? E quem é capaz de dizer para onde realmente vão os EUA? E como terminará o conflito dos Han com os demais chineses e, da China com os seus muitos vizinhos litigiosos (Japão, Taiwan, polinésios, russos, indianos)? Nada disso, documentos como Cenarios for the Future of Technology and International Development (Cenários para o Futuro da Tecnologia e Desenvolvimento Internacional, da Fundação Rockfeller) prognosticaram. O Brasil é grande e importante demais para conduzirmos o país a uma guerra civil imbecil obedecendo estupidamente propostas e showzinhos de adivinhação.
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