OS PAÍSES MAIS CONSERVADORES QUE EXISTEM SÃO OS NÓRDICOS, A SUÍÇA E A ESCÓCIA. OU SEJA, OS MELHORES PARA SE VIVER.
Se fôssemos "pensar" a partir das tantas besteiras que se diz no Brasil sobre o conservadorismo, os países mais conservadores deveriam ser aqueles onde se vive pior, tais como o Brasil. O princípio do conservadorismo verdadeiro, que impera nos países acima citados é:
Na sociedade, não crie nada errado, não destrua e nem substitua o que já foi provado que é bom sem provares antes que o substituto é melhor.
No Brasil tem funcionado assim:
Se algo é bom, o adapte para que não preste e conserve o erro. Teste aleatoriamente e saia por aí mudando tudo, até que apareça o algo pior e, de preferência, faça os testes iniciais no Piauí, pois lá é o "cadinho do inferno" desde a reforma agrária portuguesa alí implantada.
E o que é que isto tem a ver com o Bolsonaro? Bem... É que apareceu, dizem, uma coautora do livro (aquele que ele não pôde mostrar no GN da Globo: originalL, https://www.babelio.com/livres/Zep-Le-guide-du-zizi-sexuel/20745) a qual teria dito que o jovem Bolsonaro teria gostado do livro. Eu não duvido nem que o Bolsonaro atual goste. O que eu não gosto é da ineficácia deste argumento incompleto. Se os pais são responsáveis pelos filhos, os autores deveriam mostrar também nas discussões midiáticas (além do livro) argumentos, para convencer os pais. E com quais argumentos os autores provarão aos adultos de hoje que o jovem Bolsonaro teria gostado do livro? E o "teria gostado" é argumento para provar que o livro é bom para nós todos, hoje? Eu aconselharia as pessoas a se informarem como este livro foi aplicado pelos governos dos países nórdicos, se é que foi.
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