Quase todos diziam, ou não queriam, que ele ganhasse a eleição nos EUA. O grande cineasta americano do momento, Michael Moore, grande crítico da administração Bush e da Guerra do Golfo, falava que ele ganharia a eleição. E justificou detalhadamente as razões. Moore realmente conhece a alma do Povo Americano (http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2016/11/10/michael-moore-da-5-dicas-para-conseguir-frear-donald-trump/). Se Trump pensar bem, o convidará para sua equipe (obviamente ele não aceitará, é claro!). Clinton, pelo fato de ser de um governo globalizador de problemas, tinha muita rejeição. O Mundo está complexo e complicado demais para o governo americano acompanhar todos os seus problemas. Significa gastar dinheiro demais. O Povo americano percebeu esta dificuldade, a qual foi muito bem explorada pelos republicanos. Enquanto Clinton falava para o Mundo, Trump falava para o Povo dos EUA. Se a eleição fosse no Mundo todo, Clinton ganharia facilmente, mas para seu azar, nela só os estadunidenses votaram. E deu no que deu. Até o prenome dele ajudou, pois o Pato Donald é o mais americano de todos os personagens de Disney. Trump terá que cumprir o seu projeto básico: arrumar a casa. Caso contrário, os EUA irão se perder no meio da buraqueira! Afinal, já são 17 trilhões de dólares em dívidas governamentais. E o PIB dos EUA, 16,77 trilhões USD (2013).
Avô de Donald Trump <https://br.sputniknews.com/mundo/201611106785974-Avo-Trump-migrou-ilegal-Alemanha/>.
Como o avô de Trump, o velho alemão Trump (nos EUA, em muitos estados, os descendentes dos alemães são tantos quanto os descendentes dos ingleses. Os negros é que são poucos!) foi imigrante, não há razão para alarmismos. O que deve ocorrer inicialmente é um maior controle nas fronteiras para evitar a entrada de ilegais. Uma coisa é ganhar uma eleição. Outra é cumprir as promessas exageradas. É óbvio que ele irá cumprir as mais racionais, tal como ele falou no discurso de posse, muito conciliador e até humilde.
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