Ou seja, o objetivo é que a presidente seja obrigada a deixar o Planalto de forma coercitiva, detida pela Polícia Federal e levada à força para o Alvorada, diante das câmaras das TVs. Com esse projeto fantasioso, a cúpula petista acredita que seria possível criar a imagem de um golpe de Estado não somente para divulgação no exterior, mas também para incitar os “exércitos” do lulopetismo na radicalização dos atos públicos. [http://www.tribunadainternet.com.br/em-busca-do-poder-perdido-dilma-e-lula-querem-semear-o-caos-no-pais/].
Tornando-se verdade o acima transcrito (pessoalmente não
acredito nisto nem como suposição), estaríamos diante de um cenário que inverteria o anterior slogan NAO VAI TER GOLPE. Se o PT forçar a barra a ponto de fazer isto, irá não apenas
entrar em contradição, mas criará uma antinomia. Como antes já havia afirmado
que não haveria golpe, e o PT julga dizer a verdade, este golpe não ocorreria.
A existência de um golpe contradiz a afirmação do PT. Ou então, quando o PT dizia que não haveria golpe estava, em
verdade, querendo dizer que ele PT não gostaria que houvesse golpe. Mas se isto
fosse verdade, como poderia, agora, o PT desejar um golpe? A lógica é implacável.
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